O apelo é infalível. Você olha para o filhote indefeso em uma jaula apertada ou no porta-malas de um carro estacionado em uma praça e não resiste. Movido pelo desejo de tirar aquele animalzinho de um ambiente tão inóspito e insalubre, você acaba comprando o bichinho. E pode estar cometendo um grande erro. Cada vez que alguém cede a esse apelo, sem saber, está alimentando a indústria de animais de estimação, cujos bastidores revelam uma exploração cruel. Impulsionados pelo lucro fácil, criadores irresponsáveis multiplicam-se em feiras de shoppings, parques, praças e beiras de estrada e são fornecedores habituais de lojas de venda de animais de estimação.

Os inconvenientes da criação em série são muitos. As fêmeas reprodutoras, por exemplo, são postas para cruzar a cada cio e, para evitar despesas, não recebem alimentação e alojamento adequados e muito menos cuidados veterinários. Em muitos casos, quando perdem a capacidade reprodutora, são simplesmente sacrificadas. É muito comum também o cruzamento de animais de mesma linhagem, o que provoca problemas de saúde hereditários.   

Muitos cães são forçados a passar toda a vida em alojamentos superlotados. Esse tipo de criação provoca estresse e derruba as defesas do organismo do animal, favorecendo o aparecimento de doenças como cinomose, parvovirose e tosse dos canis, síndromes fatais com períodos de incubação de sete dias. Comerciantes e criadores inescrupulosos apressam a venda dos animais para que os sintomas apareçam já sob a responsabilidade do novo dono. Quando a compensação ao consumidor insatisfeito é inevitável, geralmente se oferece um novo filhote, garantia típica para produtos com “defeito de fábrica”. A diferença é que, nesse caso, o produto defeituoso é um ser vivo, e o destino de um animal doente invariavelmente é o descarte, ou seja, o sacrifício.

Mas nem sempre as doenças se manifestam em curto prazo. A displasia, causada por um desajuste entre o osso da bacia e o da coxa, leva até oito anos para apresentar sintomas e é um dos males mais comuns entre raças de cachorros de grande porte. Hereditária, a doença progride sem ser percebida e, em estágio avançado, priva o animal de movimento e provoca dores. A única maneira de diagnóstico é pela radiografia, feita depois do primeiro ano de vida do animal. Caso detectado o problema, é recomendado que o animal pare de reproduzir e retransmitir a doença, sugestão que muitos criadores simplesmente ignoram.

Cobrar das autoridades o controle desse mercado é um trabalho árduo. Sim, o país possui legislação que proíbe a crueldade com animais, mas a negligência e os maus-tratos para com cães e ninhadas por parte dos criadores raramente são punidos. Sem dúvida seria ótimo se os órgãos de saúde fiscalizassem o funcionamento dessas fabriquetas de filhotes, vistoriassem os mercados públicos, cobrassem a licença e os atestados de saúde veterinária obrigatórios. Mas, como isso não ocorre de forma eficaz – a multiplicação de feiras irregulares de animais está aí para comprovar –, a melhor opção é adotar medidas preventivas. Muitas cidades, por exemplo, se esforçam para reduzir a população de cães e gatos desabrigados. Os projetos vão desde a castração até o treinamento de professores para ensinar as crianças a serem mais responsáveis no trato e na posse de seus mascotes.

Para reverter esse ciclo cruel da criação e do comércio de filhotes, o papel mais eficiente é reservado aos cidadãos. Todo mundo pode fazer sua parte, sem precisar de grandes engajamentos ou protestos. Basta não alimentar o mercado da crueldade. Há várias maneiras de fazer isso. Uma delas é examinar as condições que as lojas de animais oferecem aos bichos e procurar saber se eles são provenientes de criadores responsáveis. Vale pedir o endereço para conferir pessoalmente. E ainda assim é possível ir além. Se você deseja adotar um amigo peludo ou emplumado, é bom saber que existem muitos animais à espera de adoção, sob a guarda de entidades de proteção e centros de controle de zoonoses, precisando apenas de uma chance para viver. Antes de adotar, porém, tome duas atitudes acertadas: certifique-se de que o animalzinho tenha passado por uma triagem veterinária. E lembre-se de castrá-lo a partir do segundo mês de vida.

* Presidente da ARCA Brasil, ONG que defende o respeito aos direitos dos animais (www.arcabrasil.org.br)

Fonte: Super Interessante

Vamos encontrar um lar pra essa lindinha que merece muito ser feliz!

Estou com ela há apenas 1 semana, mas está se tornando inviável pelo fato de que ninguém fica em casa o dia todo, o apartamento é muito pequeno e meu marido que nunca teve animais de estimação não consegue se adaptar.

Ela é linda e muito brincalhona, tem aproximadamente 3 meses, já tomou a primeira dose da vacina (tem que esperar a segunda que deve ser dada dia 18/04, e então poderá ser castrada). Já está vermifugada, tomou banho e passei anti-pulgas.

Contatos para adoção:

Thais Mendonça Penteado

Fone: (11)98986-5934

Na época da Páscoa muitos pais acabam cedendo aos pedidos das crianças e compram coelhos para ofertar de presente junto com ovos de chocolate. “A primeira coisa é saber que um coelho é bem diferente de um ovo de páscoa. Trata-se de um animal, não um brinquedo ou um objeto. Ter um coelho é uma responsabilidade, é como ter um cão, um gato ou qualquer outro animal”, alerta o Dr. Alessandro F. A. Bijjeni, médico veterinário especialista em Animais Silvestres e professor do CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária (SP).

Outra questão a ser avaliada antes da aquisição é que a expectativa de vida de um coelho é de aproximadamente 12 anos. Existem diversas raças de coelhos, dos gigantes aos anões e, obviamente, quanto maior o animal, maior sua necessidade de espaço livre. “Os indivíduos pequenos podem ser mantidos em gaiolas grandes, mas para algumas raças fica inviável. Sempre aconselho que sejam criados com a maior liberdade possível. O ideal seria manter o animal em uma área aberta, com espaço para brincar, correr, pular, se esconder”, orienta o veterinário.

Os coelhos são animais que vivem muito bem sozinhos, ainda mais quando o proprietário costuma ter bastante contato com o animal. “Aconselho como pet sempre um único coelho. Sendo animais de sexo oposto, a reprodução é certa, por isso caso queira um casal de estimação sem desejar a reprodução, indicamos sempre a castração. Optando por animais do mesmo sexo, podem haver brigas, sendo dois machos ou duas fêmeas. Alguns exemplares são extremamente territorialistas”, aponta o veterinário.

Os coelhos são animais herbívoros e a sua alimentação é muito simples, basicamente constituída de ração para coelhos, verduras escuras e frutas em menor quantidade. Portanto não se deve administrar carne, leite, doces ou qualquer outro alimento de origem animal ou que fuja da dieta de um herbívoro. Não dê catalônia, temperos, como salsinha e verduras claras, como alface. A água deve ser fornecida à vontade. “Eu particularmente sou a favor de uma oferta grande de folhas (couve, almeirão, escarola, agrião, rúcula), e a ração em uma porção menor. Geralmente as pessoas utilizam ração como base e esporadicamente verduras, mas aconselho a matéria fibrosa como base alimentar”, orienta.

É importante ressaltar que os coelhos são animais relativamente frágeis em termos de estrutura óssea, ou seja, é sempre bom tomar cuidado com quedas. Até por isso não são recomendados para crianças muito pequenas. “Não digo que não possam ficar no colo, deitados no sofá ou locais semelhantes, mas é sempre bom ficar atento com possíveis quedas”, alerta.

Dóceis e apegados aos donos, os coelhos dificilmente mordem ou machucam as pessoas. “Brinco sempre dizendo que quem tem boca, morde. Ou seja, acidentes podem acontecer. Coelhos são animais excelentes para crianças, jovens, adultos e idosos. Não são animais agressivos, mas em caso de unhas grandes elas podem arranhar sim. Em relação a mordidas, raramente acontece”, revela.

Segundo o dr. Alessandro é muito importante pesquisar antes de adquirir um exemplar. “Muita gente ainda busca um animal sem pesquisar sua manutenção e ai, acaba se desfazendo do animal de um dia para o outro. Infelizmente é a cultura do povo. Coelhos são abandonados assim como cães, gatos, pássaros e até seres humanos”, ressalta.

A criação de coelhos é bem tranquila. “São animais tranquilos em sua maioria e se tornam extremamente mansos quando criados de maneira correta. Algumas pessoas se espantam quando digo que os coelhos aprendem facilmente a urinar e defecar em locais específicos como, por exemplo, caixas de areia de gato. Isso com certeza é um ponto favorável que pesa muito no momento da aquisição de um animal. É bom deixar claro que são animais que necessitam de alimentação diária, assim como limpeza e cuidados básicos. É importantíssimo saber que podem chegar a 8, 10, 12 anos de idade, ou seja, a responsabilidade é grande e duradoura. 

Lembre-se: ANIMAL NÃO É BRINQUEDO !!!

Fonte: Época SP

Na segunda parte dessa tema tão importante vou esclarecer mais sobre a Giardíase.

Muitos proprietários deixam de vacinar contra essa doença por achar que ela não é tão comum e nem tão grave quanto uma cinomose ou uma parvovirose, mas ocorre na rotina da clínica, muitos casos de Giardíase com a mesma importância das doenças que a V10 protege. 

A giardíase é uma doença caracterizada por uma infecção entérica por protozoários que pode causar diarréia de intestino delgado em cães, gatos e homens.

O agente é chamado de Giardia sp e muda em relação a espécie animal, a Giardia lamblia (que ocorre mais no homem), pode ser identificada em cães, definindo assim como uma zoonose, mesmo que raramente isso ocorra.

A transmissão ocorre através da ingestão de cistos pela água e autotransmissão (cistos sobrevivem aderidos a região perianal e no ambiente contaminado).

Os sinais clínicos são observados principalmente em cães e gatos jovens, animais velhos só desenvolvem a doença quando há um problema subjacente (estresse por aglomeração, dieta, doenças de trato gastrointestinais).

Os sinais são: diarréia (fezes com odor de ranço, moles, espumosas, pálidas e com aparência de muco), podem ter vômitos, perda de apetite, perda de peso e desidratação.

Muitas vezes para confirmar o diagnóstico é necessário um exame de fezes. 

O tratamento deve ser feito sempre por um médico veterinário que saberá qual a medicação pra cada caso.

A vacina conta Giardia pode ser aplicada em cães com 7 semanas de vida e reforço com 3 a 4 semanas e devem ser revacinados anualmente com apenas 1 dose. Cães adultos que nunca foram vacinados devem ter o esquema vacinal como de filhotes!   =^.^=


Dra. Jessica Martins

O Cão Sem Dono é uma ONG (Organização Não Governamental), sem fins lucrativos, e que nasceu de um grande sonho do seu atual presidente: tirar o maior número possível de animais das ruas, dar tratamento adequado e integrá-los a famílias que lhes deem amor, carinho e uma vida digna. 

Mas, chegar até aqui, não foi fácil.

Há sete anos atrás, em 2005, o que era sonho começou a se tornar realidade.
"Formamos um grupo de amigos e voluntários empenhados na luta contra o abandono de animais e iniciamos o trabalho com realização de mutirões de castração em comunidades carentes e auxílio, propriamente dito, aos cães abandonados, a maioria deles por nós resgatados, tratados em veterinários e posteriormente levados às feiras de adoção por nós organizadas", diz Rafael Miranda, presidente da ONG.

Atualmente a ONG mantem 2 abrigos, também conhecidos como "Lar Transitório", com mais de 210 animais que são constantemente tratados por veterinários, alimentados com ração de boa qualidade, bebem água potável, dormem em abrigos especialmente construídos e são tratados com muito amor e carinho por todos os funcionários e voluntários que estão sempre visitando as instalações onde ficam os cães.

Como ajudar?

Muitas são as formas que você tem para nos ajudar a cuidar dos mais de 200 cães que estão abrigados em nossos Lares Transitórios, fora os cães que ajudamos a sustentar de outros protetores.

Você pode doar ração, cobertores, medicamentos, material de limpeza e de procedimento, artigos para nosso Bazar permanente ou fazer uma doação em dinheiro, o que nos ajuda no pagamento de despesas como conta de água, luz, telefone, internet, funcionários, impostos, compra de ração, medicamentos, veterinários, exames laboratoriais, procedimentos cirúrgicos, combustível, feiras de adoção, entre tantas outras.

Para que tenha uma ideia, cada feira de adoção tem custo hoje de R$ 100,00 (cem reais), pois há gastos com banho nos animais, transporte e funcionários. Ao todo são 12 feiras por semana, às vezes mais.

APADRINHAMENTO

O apadrinhamento de um cãozinho nos ajuda no planejamento de nossas ações. Saiba como ajudar neste sentido clicando AQUI.

RETIRADA DE DOAÇÕES

Em São Paulo e região do ABCD, Mauá, Guarulhos, Carapicuiba, Poá, Suzano, Osasco, Itapecerica da Serra, retiramos no local, bastando encaminhar um e-mail para faleconosco@caosemdono.com.br com seu nome, endereço completo, telefone e tipo de doação disponível.

ENTREGA PESSOALMENTE DE DOAÇÕES:

Você também poderá entregar pessoalmente sua doação em um de nossos postos de arrecadação:

COBASI MORUMBI
Av. Giovanni Gronchi, 5411

BAZAR

Colabore também com nosso BAZAR PERMANENTE. Doe tudo o que você não usa mais e que esteja em condições de revenda.
Aceitamos: eletrodomésticos, móveis, roupas, sapatos, brinquedos, cds, dvds, jornais, papelão, etc.

Nosso bazar está localizado no bairro de Parelheiros em São Paulo.

A IMPORTÂNCIA DE SUA AJUDA

Ajudando um cão de um abrigo você não só estará salvando uma vida como também proporcionará a oportunidade de outro ser retirado das ruas. Só nós sabemos o quanto é importante tomar uma atitude como esta, apenas para dar alegria a esses animais.
Atualmente necessitamos muito de seu apoio, pois apesar de contarmos com o auxílio de muitos amigos, isso nunca será o suficiente. As necessidades dos cãezinhos são muitas e nós não podemos deixar faltar nada para eles, não podemos deixá-los adoecer ou deixar de fazer nossas feiras de adoção, ou mesmo deixar faltar alimentação. Também precisamos de sua ajuda para que possamos expandir e reformar nossos espaços e trazer mais e mais cães abandonados, dar-lhes um lar, saúde e muito carinho, que é o que eles mais precisam.

Se você quer ajudar, veja na lista abaixo o que mais precisamos:

ATUALMENTE PRECISAMOS MUITO DE RAÇÃO!

SÃO MAIS DE 3 TONELADAS/MÊS

Materiais de limpeza
- Desinfetantes biodegradáveis;
- Sabão em pó;
- Sacos de lixo;
- Esponjas;
- Pá de lixo;
- Baldes de lixo;
- Vassouras;
- Rodos.

Bem estar dos Cães
- Caminhas;
- Casinhas;
- Ração 3 Toneladas/mês;
- Jornal;
- Papelão;
- Potes de água e ração;
- Coleiras e Guias;
- Caixas para transporte;
- Petiscos.

Medicamentos
- Antiparasitários (Doenças contagiosas causadas por organismos parasitas);
- Antipulgas;
- Dermatológicos (Pele);
- Otológicos (Infecções do canal auditivo e higiene do ouvido);
- Regeneradores articulares;
- Antitóxicos (Intoxicação);
- Soro Fisiológico;
- Iodo;
- Rifamicina;
- Lepecid (Spray Roxo);
- Vermífugos.

Higienização dos cães
- Luvas descartáveis;
- Shampoo;
- Sabonetes;
- Toalhas;
- Gaze;
- Algodão.

Somos dezenas de cães e vivemos em lares transitórios em São Paulo, Brasil. Nós temos um lugar para ficar, alimentação, assistência veterinária, estamos vermifugados, vacinados e também já somos castrados .

Procuramos um lar e uma família.

Estamos aguardando você!

Conheça mais, acesse www.caosemdono.com.br

Tem hora que a amizade acaba e um gato se engalfinha com o outro, fazem um escândalo doido, dão tapas na cara um do outro, unhadas, mordidas, é feio de se ver, briga de rua explícita. Tanto é que, em Inglês, existe a expressão “cat fight” ou “briga de gato”, para dizer que foi um quebra-pau daqueles, só que entre gente.

Eles brigam por três motivos principais, na Natureza: disputa de fêmeas, território e comida. Em casa, normalmente, os gatos formam um bando, como se fosse uma família e se sentem ofendidos se, por exemplo, um outro macho adulto resolve invadir o quintal.

O macho do bando (se houver mais de um, o líder pode ser o que tiver a cabeça maior ou o mais velho ou o primeiro que chegou, depende), deixa claro que é o dono do pedaço e, normalmente, o bando se une e o visitante indesejado não volta mais a ameaçar o grupo.

Brigas entre os membros do próprio grupo também são comuns. Um, acorda com mau humor e sai no tapa com o outro, igualzinho aos humanos. Eles também brigam de mentirinha, só para treinar, como os meninos, fingindo que são mestres do Kung-Fu, fingem que dão chutes e golpes, até que acertam uma canelada de verdade e vão brincar com figurinhas.

Se a briga estiver feia mesmo, você pode separar os brigões fazendo barulho, batendo os pés no chão, batendo palmas, ou, acredite, imite uma tremenda freada de carro, eles se assustam e desviam a atenção para o perigo externo e a briga acaba. Se a coisa estiver mesmo feroz, principalmente entre cachorros grandes, jogue água com a mangueira, não chegue perto, pois, com certeza, sobra mordida para você também.

Fonte: Projeto Vida-Lata

Fomos resgatados do telhado, estamos provisoriamente abrigados, mas não podemos ficar.

Os outros gatos da casa não estão muito contentes, e precisamos de uma lar para chamar de nosso.

Olhem nossas fotinhos...não tem como não se apaixonar! 

Um machinho preto e branco, uma filhotinha fêmea branquinha olhos azuis, e a mãezinha branquinha olhos verdes.

Seremos entregues na casa do adotante.


Contatos para adoção:

Virginia Giupponi Alves
(11) 98678-8006
ginagiupponi@hotmail.com

Todos sabem que os cães devem ser vacinados, mas muitas pessoas não sabem contra quais doenças as vacinas protegem e o tamanho de sua importância. Dividi esse assunto em 3 partes, na primeira vou falar sobre a V8/V10, na segunda parte sobre a Vacina contra Giardia e a Terceira sobre a Vacina contra a Tosse dos Canis. 

Quando se pensa em vacinar um cão é muito importante começar a imunização com a V10 ou V8 (falaremos mais a frente a diferença entre elas), pois essas vacinas protegem contra doenças extremamente graves que são muito comuns na rotina clínica e que muitas vezes não tem um prognóstico muito bom. Sendo as doenças que elas imunizam:

- Cinomose: Infecção viral de cães que provoca doença febril, frequentemente fatal com manifestações respiratórias, gastro-intestinais e principalmente no Sistema Nervoso Central.

- Parvovirose: Infecção viral que provoca doença sistêmica com efeitos principalmente gastrointestinais e imunológicos em cães jovens (6 a 16 semanas de vida). Clinicamente, caracteriza-se por vômitos e diarréia aquosa e sanguinolenta.

- Coronavirose: Infecção viral que provoca surtos esporádicos de vômitos e diárreia em cães, filhotes bem novinhos pode ser fatal.

- Lepstospirose: Infecção bacteriana sistêmica de cães que provoca principalmente nefrite e hepatite agudas, vasculite e estado de portador crônico. Pode ser transmitida ao homem.

- Adenovirose tipo I: Infecção viral que causa hepatite infecciosa canina.

- Adenovirose tipo II: Infecção viral que causa doença respiratória em cães.

- Parainfluenza: Infecção viral que causa doença respiratória grave em cães.

Vacinando seu cão corretamente de acordo com o seu veterinário. Ele ficará imune a essas doenças que muitas vezes podem ser fatais.

Vale lembrar que em filhotes que não estão com o esquema vacinal completo há possibilidade de se infectar, então não deixe seu filhote na garagem, passeios com guia na rua devem ser evitados, assim como frequentar banho e tosas e não brincar com calçados. Alguns microorganismos são muito resistentes no ambiente e se o animal não estiver totalmente imunizado pode contrair a doença.

A diferença entre a V10 e a V8 é que ambas protegem contra todas as doenças acima descritas mas a v8 protege contra dois tipos de Lepstopirose e a V10 contra 4 tipos. É sabido que esses dois tipos a mais da v10 não ocorre na zona urbana e muitos dizem que não ocorre no país, a diferença de preço de uma para a outra é bem pequena, ficando sempre a critério do proprietário qual ele deseja aplicar.

Geralmente, o esquema vacinal começa com 45 dias a 60 dias, devendo ser feito o reforço a cada 21 dias, dependendo da ração serão necessárias 4 doses de v10/v8, mas comumente são apenas 3 doses e o reforço anual de uma dose até o fim da vida. Cães adultos que nunca foram vacinados devem ser vacinados com o mesmo esquema de filhotes.

Então, o que está esperando?

Vá lá olhar a carteirinha do seu amigão e veja se está tudo em ordem!!! =^.^=


Dra. Jessica Martins

Muito carinhosos, tranquilos, adoram um colo...

Podem ser adotados juntos ou separados.

Estão com 3 meses e meio e vacinados.

Contatos para adoção:
Valéria
(11) 98271-8046 tim
anaturezaagradece@hotmail.com 

 

A Flor tem 4 meses, já está castrada, vacinada, é uma menina meiga, fofa e muito carinhosa.
Excelente companhia para a família.

Contatos para adoção
Valéria
anaturezaagradece@hotmail.com
(11) 98271-8046 tim

Uma campanha que merece ser divulgada, conheça e participe!

Estamos divulgando uma campanha de adoção de animais abandonados,

cujo foco é o bem que eles trazem ao Ser humano,

ao conviverem conosco.

Esta campanha solicita apenas que as pessoas divulguem MUITO as

informações GRATUITAS e de UTILIDADE PÚBLICA, constantes no blog.

Em momento algum, é solicitada alguma doação ou patrocínio,

basta ler de ponta a ponta o blog e, gostando da ideia, replicar no

Facebook, Twitter ou republicar em seu veículo de Mídia.

Além do blog, GRATUITO, dispomos de PALESTRAS (consulte valor) e

todo o Projeto conta com orientação Psicopedagógica,

sendo acessível a todos os públicos.

Quem quiser conhecer e abraçar a causa, favor visitar o link abaixo.

Também estão todos convidados a nos adicionar como

contatos em redes sociais, esteja à vontade!

Receba antecipadamente milhares de latidos e miados de gratidão!

http://vidalata.wordpress.com

Em cada cesta básica fornecida pelas empresas, sempre vem algo que nunca é consumido. O tradicional quilo de fubá, por exemplo, acaba sobrando e todo mundo doa o coitado do fubá, quando tem alguma campanha de arrecadação de alimentos. Ou seja, a cesta básica é um desencargo de consciência, não supre de verdade as necessidades de uma família, durante um mês.

A ideia é incluir um quilo de ração para cães ou gatos em cada cesta básica.

Ainda que as pessoas não tenham animais em casa, o impacto psicológico da presença desse alimento ali, é importante. Analise:

Em primeiro lugar, inclui o animal como membro da família, ao incluir o alimento dele junto com os outros alimentos, obviamente, devidamente embalados, para não gerar reclamações de possíveis “contaminações” dos alimentos humanos pelos alimentos dos animais. Vale lembrar que as rações são feitas com os miúdos dos frangos e vacas abatidos para consumo humano.

Em segundo lugar, se a família não pensa em ter um animal de estimação, a própria empresa pode organizar um mutirão mensal e doar as rações para alguma entidade de proteção aos animais na região da empresa. Uma vez por mês, num domingo, o mesmo ônibus que leva os funcionários para o trabalho, pode conduzi-los para um dia de voluntariado em um CCZ ou ONG, doando as rações e brincando com os animais.

Em terceiro lugar, a presença da ração na cesta básica, mostra indiretamente que cada família pode ter, sim, animais de estimação, o custo não é astronômico e, se a ração custa tão pouco, que pode ser incorporada a uma cesta básica, qualquer pessoa pode perder o medo e adotar um animal, passando a comprar mais ração, para suprir toda a necessidade mensal do animal, assim como compra mais feijão e arroz.

Todas as empresas podem e devem tomar esta iniciativa, procurar seu fornecedor de cestas básicas e sugerir isto. Os fabricantes de ração, claro, terão interesse em fornecer a ração a um preço razoável, pois estarão abrindo um novo e promissor filão de mercado. Tudo precisa apenas de iniciativa, que tal discutir isso ainda hoje com o RH de sua empresa?

Fonte: Projeto Vida-Lata

   

Esses lindos bebês estão para adoção e com castração garantida.

Eles estão apenas com um mês de vida e ainda não podem ser entregues, a não ser que a adotante tenha experiência em lidar com filhotinhos, pois eles têm que tomar mamadeira com leite importado.

A mãe os rejeitou e eles são muito pequetiticos ainda. Cabem na palma da mão!

Contato para adoção:Celina

Acaba de ser divulgado o primeiro balanço dos atendimentos e procedimentos realizados pelo hospital público veterinário para cães e gatos, que é o primeiro do Brasil e foi implantado em São Paulo graças ao vereador Tripoli. Os números impressionam: em sete meses, mais de 13 mil consultas e retornos; 27 mil exames laboratoriais; quase 40 mil procedimentos de administração de medicamentos e 5,5 mil curativos. Além disso, 1,7 mil cirurgias, inclusive ortopédicas e bastante complexas. No total, 111.752 procedimentos.

Balanço do Hospital Público Veterinário

Julho/2012 a Janeiro/2013

“É de emocionar”, comenta o vereador Roberto Tripoli (PV), complementando: “valeu a pena tanta luta e tanta ousadia. Sabíamos que a demanda reprimida era enorme, mas não era possível mensurar quanto, já que este é o primeiro hospital público veterinário para cães e gatos implantado no Brasil”.

Vale lembrar que Tripoli lutava pelo hospital há tempos, demonstrando para as autoridades municipais a necessidade de atendimento veterinário gratuito para animais de famílias que não conseguem pagar consultas, procedimentos e exames em estabelecimentos particulares. No final de 2011, o vereador conseguiu aprovar na proposta orçamentária de 2012 uma dotação de R$ 10 milhões, específica para a implantação do hospital veterinário para cães e gatos. Em seguida, fez inúmeras gestões junto ao prefeito, até que a conquista se consolidou.

O caminho encontrado pela Prefeitura para implantar o hospital foi um convênio com a Anclivepa-SP (Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais-seção São Paulo), que se responsabilizou pela montagem e administra o serviço. O hospital localiza-se na Rua Professor Carlos Zagotis, 3, no Tatuapé e já ganhou um anexo, na Rua Serra de Japi. O atendimento é voltado para cães e gatos de famílias carentes e também aqueles socorridos por protetores independentes e ONGs.

O vereador relembra que ainda na administração do prefeito Gilberto Kassab manteve tratativas mostrando a necessidade de descentralizar o atendimento, com a implantação de novas unidades em outras regiões da cidade. “Agora estamos levando essa demanda para o prefeito Fernando Haddad. O primeiro hospital foi implantado na zona Leste por escolha da prefeitura. Agora pretendo conseguir hospitais gratuitos também na zonas Norte, Sul e Oeste”.

Fonte: Roberto Tripoli