Kit de primeiros socorros para animais



Por Camila Carnicelli - Médica veterinária

Machucou! E agora... Você sabe o que é preciso para poder ajudar seu amiguinho?

Assim como para nós é importante ter em casa, na praia, ou no campo um kit de primeiros socorros, para nossos animais de estimação também é. Ele pode ser muito útil em casos de ferimentos leves, pois nem sempre é possível ter umMédico Veterinário por perto.

No kit é necessário ter:

Luvas: para proteger as mãos e evitar o contato direto com a ferida.

Tesoura: Para cortar os pêlos em volta da lesão promovendo uma melhor visualização; também para cortar esparadrapo, gaze, etc.

Soro Fisiológico: Neste caso, é para limpeza mais grosseira da ferida. Remover sujidades como folhas, terra, areia, etc.

Povidine: Possui ação anti-séptica, previne contra possíveis infecções. Convém diluir o povidine em soro fisiológico no caso de feridas muito profundas.

Gaze: para auxiliar na limpeza (evite algodão), e curativos.

Pinça: para remover objetos, por exemplo: farpas de madeira, pregos, etc.

Pomada de ação antibiótica: Para evitar a infecção da ferida através da proliferação de microorganismos, e umedecer o curativo. Ex.: Pomada à base de Nitrofurazona.

Faixa de gaze: para cobrir e proteger as áreas feridas. Lembre-se que o faixa deve ficar por cima de uma gaze, nunca direto na ferida!

Esparadrapo: para fixar a faixa. Não coloque o esparadrapo direto sobre a ferida.

Ceruminolítico: Produto próprio para a limpeza dos ouvidos em casos de feridas nesta região.

Focinheira adequada ao tamanho do cão: Qualquer animal quando sente dor, por mais dócil que seja, pode morder até o seu próprio dono. Ele se sente ameaçado e por instinto de proteção avança mesmo. Portanto, para evitar que isso aconteça, é melhor amordaçá-lo antes de começar todo o procedimento. Depois que estiver tudo bem, ele saberá que foi para o seu bem.

Colar Elisabetano adequado ao tamanho do cão: É o famoso "abajour" que envolve a cabeça do animal. Incomoda um pouco, mas é necessário. Esta é a única forma do animal não arrancar o curativo e não infeccionar a ferida através da lambedura.



Fonte: bbel.uol.com.br 



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Entendendo melhor o comportamento felino







Por Camila Carnicelli - Médica veterinária

É comum acharem que gato é um animal independente e solitário, que faz o que bem quer e que não necessita de ninguém, basta que tenha comida a disposição e um local confortável para dormir. No passado realmente eles eram assim, mas com o processo de domesticação hoje os gatos vivem bem em grupos, principalmente em grupos aparentados, mas ainda nesse quesito são muito diferentes dos cães.

O gato doméstico
O gato doméstico é descendente do gato selvagem africano, que é um caçador solitário, que depende de si próprio para se alimentar e sobreviver. O gato selvagem africano precisa cobrir uma área muito extensa da savana para garantir sua comida e deve conseguir boas presas para se manter saudável e ter sucesso na caça. Para isso, os animais desenvolveram um sistema de orientação e comunicação que permite que cada um possa caçar e sobreviver sem conflitos.

É um tipo de comunicação por rastros em que os gatos marcam seus territórios com um cheiro característico que ele e outro gato possam reconhecer. O gato nunca precisou desenvolver nenhuma forma de hierarquia ou sistema social porque não tinham contato entre indivíduos, apenas na época do acasalamento.


A domesticação
Hoje com a domesticação eles aprenderam a conviver em grupos. O contato do gato selvagem africano com o homem ocorreu há 4000 anos. Os gatos foram atraídos porque existiam muitos roedores nos silos que alimentavam o gado. Desde então os gatos mais tolerantes a companhia humana desenvolveram características comportamentais diferentes dos que habitavam as savanas. Com essa aproximação, começou a ocorrer uma concentração de animais em uma pequena área em torno do alimento, e além de conviverem melhor com o homem, aprenderam a conviver melhor uns com os outros.

O hábito dos gatos de se roçarem é uma importante coesão social que liga os animais entre si, acredita-se que esse hábito seja acompanhado da emissão de um cheiro característico. Os gatos se esfregam uns nos outros e isso faz com que glândulas da face e das costas exalem o cheiro. Gatos de determinado grupo soltam um cheiro característico que permite que reconheçam indivíduos do mesmo grupo.

Gatos de outros grupos não soltam o mesmo cheiro e seriam por isso,reconhecidos como ameaças, pois o tamanho do grupo é relacionado à quantidade de comida disponível em determinada área, um intruso representa ameaça para a sobrevivência do grupo residente. O mesmo se aplica a gatos que residem em ambientes domésticos, mas nem sempre gatos que convivem na mesma casa pertencem ao mesmo grupo.

Pessoas que possuem vários gatos devem colocar a comida em diversos locais pela casa, para que todos tenham acesso ao alimento no momento que quiserem, de forma tranqüila, sem estresse ou conflitos. Isso ajudará a manter a harmonia na casa.

Gatos estressados apresentam algumas alterações comportamentais como, por exemplo, urinar ou defecar em locais inadequados, além de roçar demais o pêlo. Certas doenças como a cistite pode ter como causa de base o estresse.


Fonte: bbel.uol.com.br


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Entendendo melhor o comportamento canino




Para muitas pessoas que têm cachorros de estimação, alimentá-los, fazer carinho e levá-los ao veterinário regularmente reúne todos os cuidados que um bom dono pode ter com seu cão. Poucos são aquele que, ao trazerem um companheiro para casa, buscam informações sobre como devem se comportar e agir para que o cão tenha também um comportamento saudável.

Para o médico veterinário Luiz Luccas, o primeiro grande passo nesta direção é entender que os cachorros são diferentes dos homens, ou seja, os donos precisam controlar sua tendência de humanizar os cães e de esperar deles respostas similares àquelas dadas por seres humanos em diversas situações. "Nem tudo que é lógico no comportamento humano, é no animal", afirma Luiz Luccas, que também é presidente da Comissão de Animais de Companhia (COMAC), vinculada ao Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN).

Não adianta também tentar educar seu cão usando métodos violentos, como esfregar o focinho do cachorro no xixi quando ele urina fora do lugar. "Na educação dos animais, tanto a recompensa quanto a punição tem de ser dadas quase que imediatamente ao comportamento que você quer estimular ou inibir. Por isso, ao esfregar a cabeça dele na urina, o animal não vai entender o porquê e essa práticapode acabar gerando um comportamento agressivo", explica Luiz.

Outro cuidado importante em relação aos comportamentos agressivos é repreendê-los da forma correta, como ressalta Alexandre Rossi, especialista em bem-estar animal e idealizador da empresa Cão Cidadão. "Eu estou andando na praça com o cachorro e ele quer pegar uma criança ou latir para ela, isso precisa ser inibido e a maioria das pessoas recompensa sem querer, por exemplo, passando a mão na cabeça do cão e dizendo carinhosamente 'calma, é amigo', ou então o pegando no colo", menciona Alexandre.

O especialista em bem-estar animal enumera que educar, demonstrar limites e recompensar os comportamentos bons são os três pilares para tratar os cachorros da melhor maneira possível tanto para eles quanto para a sociedade. Veja na próxima página, como decifrar o significado de alguns comportamentos típicos dos cães.





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Cadela surpreende ao andar em apenas duas patas



Casos de maus-tratos contra animais são cada vez mais frequentes no noticiário jornalístico. Mas a história da cadelinha Manuela impressiona pelo desfecho. Após cair de uma laje e não ser socorrida pelo próprio tutor, o animal precisou amputar as duas patas esquerdas.

Para a surpresa de todos os funcionários da Coordenadoria de Proteção à Vida Animal (Coprovida) de Santos, Manuela não somente consegue andar, como também se levanta e come sozinha. “Em mais de 20 anos lidando com animais, eu nunca vi um cão amputado conseguir andar e correr só com as patas de um lado do corpo. A recuperação dela é impressionante”, afirma a responsável pela Coprovida, Leila Abreu.

Uma das explicações para tamanha resistência é a idade do animal: Manuela tem pouco mais de um ano. Além de ser muito dócil, também é muito ativa. A Manu – como também é chamada pelos funcionários da Coprovida – adora correr e brincar como qualquer cão jovem. A outra razão para Manuela conseguir se equilibrar só com as patas direitas é o porte físico semelhante aos cães da raça whippet, cujo corpo é esbelto e com forma anatômica ideal para atingir grandes velocidades. “Só conhecia a história de um whippet, nos Estados Unidos, que anda com as laterais. No Brasil, é a primeira vez que vejo um animal como a Manuela”, destaca Leila.

Ela se refere a Dominic, um greyhound (galgo inglês, semelhante aos whippets), que teve as duas patas direitas amputadas após ser atropelado. No caso de Manuela, o motivo da retirada das duas patinhas esquerdas foi a crueldade.

Omissão

Há três meses, a cadela foi levada à Coprovida por uma mulher que estava hospedada na casa dos tutores de Manuela. Na ocasião, ela contou que esperou os tutores saírem do imóvel, na Zona Noroeste, para buscar ajuda porque não aguentava mais ver tanto sofrimento. Após cair da laje, o animal teve fraturas expostas nas duas patas esquerdas. “Mas os tutores abandonaram a cadela machucada no quintal durante 15 dias. Devido à dor, ela não conseguia se alimentar. Por isso, também chegou aqui desnutrida”, lembra a coordenadora da Coprovida.

O responsável pela cadela foi intimado a comparecer no órgão da Prefeitura. Ele foi multado em R$ 1 mil por maus-tratos e omissão de socorro. De acordo com Leila, a multa varia de R$ 50,00 a R$ 1 mil. “Aplicamos a multa mais alta. Além disso, a Manuela ficou sob a nossa guarda porque avaliamos que se ela fosse entregue aos donos correria risco”.

Recuperação

A cadela foi submetida a duas cirurgias ortopédicas para a colocação de pinos nas patas fraturadas. Mas, o procedimento não teve sucesso por causa de um quadro infeccioso. “Como ela permaneceu muito tempo sem cuidados médicos, a infecção acabou atingindo os ossos. Por isso, os pinos não se fixaram. A única saída foi amputar os dois membros”, explica Leila.

Manuela teve a pata dianteira amputada há um mês. Na semana passada, foi a vez da pata traseira. “Apesar de a operação ser recente, ela logo começou a correr e brincar. Ficamos todos muito impressionados com a vontade de viver da Manu”, diz a responsável pela Coprovida.

Assista ao vídeo da cadela Manuela aqui.

Fonte: Jornal A Tribuna

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O Signo do Seu Gato: Peixes


Peixes (20 de Fevereiro a 20 de Março)


Características Principais: 
Este é o décimo segundo signo do zodíaco, e o lema para o gato de Peixes é "Eu sonho!". 
Mora no mundo da fantasia e é também muito intuitivo. Tende a sofrer acidentes, geralmente pequenos: usa mais do que as sete vidas a que tem direito. Este gato é muito adaptável, tem sexto sentido e é sensível, mas se magoa facilmente. Embora seja difícil de ensinar (e muito desmazelado e bagunceiro quando filhote), é brincalhão, e suas excentricidades farão você perdoar-lhes as faltas. Com a idade, às vezes torna-se menos desorganizado, mas permanece carinhoso. É, portanto, um excelente animal de estimação para a família. 


Fonte: Livro Astrocats de Julia Harris


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O Signo do Seu Gato: Aquário


Aquário (21 de Janeiro a 19 de Fevereiro)

Características Principais:
O gato aquariano tem como lema "Eu invento!".
É criativo e raramente faz a mesma coisa duas vezes. O nome Aguadeiro engana, pois Aquário é na verdade um signo de Ar. A "água" no símbolo desse signo representa o conhecimento que os aquarianos portam e que distribuem para aqueles com quem se encontram. Esses gatinhos gostam de viver em bandos e podem trazer vários amigos para casa. Parecem distraídos, mas é porque são brilhantes. Não são especialmente emotivos em um relacionamento a dois, mas amam todos os seres, inclusive você!.



Fonte: Livro Astrocats de Julia Harris



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