Dance, Monkeys Dance por Ernest Cline


Alguns macacos acham que sabem de tudo,
Alguns macacos lêem Nietzsche,
Alguns macacos discutem Nietzsche,
sem dar qualquer consideração ao fato de que,
Nietzsche era só outro macaco.

Baseado no poema de Ernest Cline, que ele escreveu para um trabalho escolar. O vídeo trata sobre a prepotência humana em relação ao universo. Tal força foi o video na internet que em poucos dias se tornou um verdadeiro hit. Escolhemos esse video, porque nos faz pensar muito, e em poucas palavras lembra-nos, que ao contrário do que achamos, nós somos um bando de macacos, mesmo achando que não! Por isso Dancem, Macacos Dancem!


Fonte: Ernest Cline, Wikipedia.

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Documentário sobre senciência animal


Em 2008 a WSPA Brasil, lançou um documentário “Animais: Seres Sencientes”. A senciência e o bem-estar animal têm ganhado crescente relevância no panorama internacional, influenciando inclusive os hábitos de consumo e o comportamento da sociedade. A questão também está intimamente ligada à balança comercial dos países, levando a adaptações de governos, que procuram seguir padrões internacionais de bem-estar e até mesmo lançam mão de sistemas produtivos alternativos – comentou Ingrid Eder, veterinária e Gerente de Campanhas da WSPA Brasil

Segundo Ingrid, a preocupação não se restringe aos animais de consumo: Isso atinge não só os animais de produção, como também os selvagens. Hoje a caça comercial de baleias, por exemplo, é vista com maus olhos, levando países a optar pelo lucrativo e educativo turismo de observação de baleias. Se pensarmos em animais de companhia, como cães e gatos, a população também está bastante atuante, promovendo a guarda responsável através da esterilização, da vacinação e da redução do abandono. Os animais de tração também estão sendo beneficiados com o surgimento de regulamentações. Enfim, em todas as áreas existem avanços para que os animais sejam respeitados.

A senciência, isto é, a capacidade de os animais sentirem dor, medo, prazer, alegria e estresse – além de terem memória e até saudade – é uma discussão recente no âmbito internacional e no Brasil.

Durante cinquenta e dois minutos, é mostrado que, de acordo com as mais recentes pesquisas científicas, os animais são seres Sencientes, e não máquinas destinadas a nos servir. E isso se aplica a todos os animais vertebrados (mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes). Para transmitir esses conceitos, o documentário conta com a participação dos maiores especialistas em bem-estar animal do Brasil e do mundo, que falam de maneira clara e didática sobre os animais (de companhia, de produção, selvagens, de entretenimento, etc.).

Assista, é saiba mais acessando o site do WSPA BRASIL



Fonte: WSPA Brasil.

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8 fatos estranhos sobre animais

1 – GALINHAS PODEM NATURALMENTE SOFRER ALTERAÇÕES SEXUAIS 

Só é preciso uma disfunção do ovário para transformar uma galinha em um galo.
Dois órgãos sexuais estão presentes quando uma galinha é um embrião. Mas uma vez que seus genes sexuais se formam, apenas o órgão da esquerda se desenvolve em um ovário. Normalmente, o da direita permanece dormente.

A maioria das galinhas se contentam com apenas um ovário e vivem suas vidas como mães e botadoras de ovos. No entanto, algumas disfunções, como um cisto no ovário ou um tumor, podem fazer o ovário esquerdo de uma galinha regredir. Na sua ausência, o órgão sexual direito, até então adormecido, pode começar a se desenvolver. Se ele se tornar um testículo, ou uma combinação de ovário-testículo, ele irá produzir androgênio – um hormônio sexual masculino. Isto induz uma mudança de sexo na galinha.

Recentemente, uma galinha na Inglaterra se transformou espontaneamente em um galo. Até desenvolveu crista, ganhou peso e começou cacarejar de uma forma especialmente masculina.




2 – COALAS TAMBÉM TÊM IMPRESSÕES DIGITAIS 

Os coalas, marsupiais do tamanho de uma boneca que trepam em árvores com bebês nas suas costas, tem impressões digitais que são quase idênticas às humanas. Porém, uma análise simples com um microscópio pode facilmente diferenciar as duas.

Os parentes mais próximos dos humanos, como chimpanzés e gorilas, têm também impressões digitais. Mas a coisa mais fascinante sobre as do coala é que elas parecem ter evoluído independentemente dos outros animais. Na árvore da vida, os ancestrais dos primatas e dos coalas são separados por 70 milhões de anos. Os cientistas acreditam que a impressão digital do coala se desenvolveu muito mais recentemente na escala evolutiva, porque seus parentes mais próximos (como cangurus) não a possuem.

O fato de que as impressões digitais de primatas e coalas evoluíram separadamente revela mais sobre o propósito anatômico da função. Os estilos de vida de ambos requerem muito o uso da mão para se segurar em árvores, tanto para comer, como para escalar. Parece que esses marcantes sulcos nos dedos se desenvolveram para auxiliar os animais a se agarrarem.




3 – UM MUNDO DE ESTRANHOS PÊNIS 

O reino animal é cheio de pênis insanos. Imagine o membro de um pato argentino que tem aproximadamente 42,5 centímetros, por exemplo: é maior do que a própria ave. E ele nem é tão longo como o pênis realmente enorme de cracas – sim, aquelas criaturas que se parecem com pedras e ficam afixadas em navios e baleias – que chega a ter até 8 vezes o tamanho de seu corpo. Tem também as serpentes do gênero Python que têm duas cabeças de pênis, enquanto a equidna, um pequeno mamífero, tem quatro.




4 – RATOS TEM CÓCEGAS 

Cócegas, uma característica que se imaginava ser exclusiva dos humanos e de seus parentes mais próximos, evoluiu nos grandes primatas como forma de vínculo social: gera divertidas interações entre pais e filhos, assim como ajuda os jovens a aprimorarem sua habilidade de autodefesa durante as batalhas de cócegas com os irmãos.

Durante a última década, pesquisadores observaram o comportamento dos animais e reuniram evidências consideráveis de que ratos também tem cócegas. Quando foram acariciados em certas regiões do corpo, os roedores emitiram ruídos de alta frequência. Estes ruídos parecem significar alegria, porque os ratos atravessam labirintos e executam atividades se eles aprendem que serão recompensados com uma boa cócegas depois. O barulho emitido pelos ratos, dizem os pesquisadores, é semelhante ao riso humano.

As cócegas provavelmente se desenvolveram em ratos por razões semelhantes que evoluíram em macacos. Os ratos também são animais extremamente brincalhões.



5 – OS GATOS PODEM LATIR 

Os cães ladram e os gatos miam. Simples assim… ou era o que se pensava.
Acontece que os gatos têm uma anatomia tão semelhante aos cães que não há nada impedindo-os de latir também. Para tornar suas vocalizações mais caninas, tudo o que os gatos tem que fazer é empurrar o ar através de suas cordas vocais com maior força que fazem normalmente. De acordo com especialistas, o gato latindo no vídeo acima provavelmente aprendeu seu incomum, embora não único, padrão de vocalização de um quase cão.




6 – ESCORPIÕES BRILHAM NO ESCURO 

Eles não são apenas equipados com pinças, chicotes venenosos nas caudas e uma armadura corporal completa. Escorpiões podem também assustar qualquer pessoa por brilhar no escuro.

Quando iluminados pelos raios ultravioletas de uma luz negra, esses aracnídeos blindados adquirem uma cor azul neon nada comum. Os raios UV que atingem os escorpiões são convertidos pelas proteínas de seus exoesqueletos em luz, que é visível ao olho humano. Aracnólogos gastaram incontáveis horas de estudo tentando descobrir para que essa fluorescência serve. Pesquisas recentes indicam que ela pode ser a maneira desses bichos medirem a quantidade de luar que brilha sobre eles. Como os escorpiões são criaturas noturnas, eles preferem ficar na moita em noites muito iluminadas.




7 – SONO DE PEIXE… ÀS VEZES NÃO O SUFICIENTE

Nem só de dormir vivem os peixes, afinal, alguns podem sofrer de insônia.

O peixe-zebra, por exemplo, é uma espécie comumente encontrada em aquários. Quando esses pequenos nadadores param para dormir a noite, eles inclinam suas caudas e vão para o fundo de onde habitam. Estudos sobre seus padrões de sono têm mostrado que, se são mantidos acordados à noite, os peixes-zebra parecem grogues e durante o dia são incapazes de aprender tão rapidamente como poderiam.

Um estudo descobriu que peixes-zebra com problemas nos receptores de hipocretina – o mesmo que às vezes leva a problemas de sono em humanos – dormiam, em média, 30% menos do que os normais.




8 – PINGUINS FAZEM ONDA 

Para os pinguins que tentam sobreviver ao duro inverno antártico, se amontoar é questão de vida ou morte. Esses pássaros vivem em uma multidão de forma tão apertada que fazer movimentos individuais é quase impossível e, por isso, os movimentos coletivos são uma obrigação. Porém, os pinguins na periferia morreriam de frio se não fossem continuamente sendo reposicionados no centro da multidão. Para realizar a reorganização contínua, o amontoado de milhões de membros fazem uma onda. Da mesma forma que as ondas sonoras se propagam através de fluidos – só que muito mais lentamente – cada pinguim dá um pequeno passo, de 2 a 4 centímetros de comprimento, e a onda de pequenos passos leva à grande reorganização.

Pinguins são muito melhores em “se deixar levar” do que os seres humanos, que também tendem a se mover em ondas quando são embalados conjuntamente em grandes multidões – nessa levada, os humanos às vezes acabam se esmagando. E ninguém sabe por que as ondas são tão turbulentas e perigosas no meio de uma multidão de humanos, mas perfeitamente civilizadas para um bando de pinguins.

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Os animais enxergam em cores?


Existem dois tipos de células sensíveis à luz no olho: os cones e os bastonetes, cujos nomes respondem à forma destas células. Cada uma delas é especializada em um aspecto distinto da captação de luz: enquanto os bastonetes respondem à intensidade luminosa (níveis baixos ou altos de luz), os cones lêem as freqüências da luz, que, na banda visível do espectro eletromagnético, são o que conhecemos como cores. Assim, os bastonetes nos ajudariam a ver de noite ou com pouca luz e os cones nos permitem perceber distintas cores.

Tanto nos bastonetes como nos cones, existem moléculas de um tamanho relativamente grande que absorvem os fótons que chegam a elas e que são as que produzem finalmente impulsos elétricos no nervo óptico.

A distinção de cores está baseada em dois aspectos:
1. A quantidade de cones diferentes que possua o animal: cada tipo de cone percebe uma freqüência luminosa diferente. Por exemplo, no caso do homem, possuímos três tipos diferentes de cones que respondem a três freqüências diferentes: luz azul, luz verde e luz vermelha. Possuímos até seis milhões de cones em nossa retina.

2. Como o cérebro do animal interpreta posteriormente a combinação das freqüências diferentes que recebe: para que um animal possa perceber um mundo em cores, precisa ter pelo menos duas classes diferentes de células sensíveis à cor em seu olho, os cones, e um cérebro que possa entender as mensagens que recebe destas células.

Os casos de alguns animais:

Um cachorro pode ver em cor, mas não tantas cores como os homens, já que possui só dois tipos distintos de cones. Por exemplo, o cachorro pode distinguir o azul do amarelo, do vermelho ou do verde, mas não pode distinguir o vermelho do verde. O esquilo e o gato possuem também só dois tipos diferentes de cones.

Uma pomba pode perceber mais cores do que um humano já que possui até cinco tipos diferentes de cones. A borboleta possui quatro tipos diferentes de cones. Um tipo de camarão tem pelo menos 12 classes de células sensíveis à cor e provavelmente seja o animal que mais cores perceba.

No outro extremo, podemos encontrar casos de animais que não possuem cones e só disponha de bastonetes em seu olho. Eles não poderão perceber cor alguma, apenas mudanças de intensidade de luz. Seu mundo é um mundo de sombras, no qual as sombras menos escuras correspondem a mais luz e as menos escuras, a menos luz. Este é o caso, por exemplo, das salamandras.

Também não verá a cor um animal que, além de bastonetes, só possua um tipo de cone (são necessários dois, no mínimo, para distinguir cores). Assim, seu mundo não será em escala de cinzas como, no caso da salamandra, mas na escala da única cor que percebam seus cones. Isso é que acontece com o polvo.

Existem no reino animal outros casos de animais que percebem um mundo de sombras mas não devido aos bastonetes de seus olhos, mas graças as manchas oculares, sistema parecido com os bastonetes localizados por todo o corpo. É o caso das minhocas de terra, que possuem centos destas manchas oculares sob a superfície da pele, perto de sua cabeça e de sua cola. Uma minhoca usa suas manchas oculares para permanecer em lugares escuros e frios. Se ela fica exposta ao sol por muito tempo, se desidrata e morre. O mesmo ocorre com os micróbios unicelulares, as sanguessugas e as medusas do mar.

As estrelas do mar também vêem só luz e escuridão, mas mediante um mecanismo distinto: o das copas oculares. Elas têm uma copa cheia de células fotosensíveis dentro da ponta de cada braço (a propriamente denominada copa ocular). Uma estrela de mar pode ver em muitas direções movendo seus braços e pode projetar suas copas oculares para fora para ver melhor. Outros animais com copas oculares são os vermes marinhos, alguns moluscos, os crustáceos e as larvas de animais marinhos.

A quantidade de bastonetes que um animal possui faz com que sua visão noturna seja melhor. É o caso de caçadores noturnos, como o cachorro. Os caninos vêem na escuridão de 4 a 5 vezes melhor do que o ser humano. Ainda há o caso de animais que possuem células sensíveis a freqüências que ficam em faixa do espectro eletromagnético não visível para os olhos humanos. É o caso das abelhas, que vêem a luz ultravioleta (UV), uma freqüência que é invisível para nossos olhos. As abelhas usam esta visão em UV para ver os padrões das pétalas florais, os quais lhe indicam onde se encontra o néctar.

Fonte: Terra

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