Experimento mostra que 6% dos motoristas são possíveis assassinos de animais



O americano Mark Rober pegou três animais de brinquedo — uma cobra, uma aranha e uma tartaruga — para realizar um teste bastante interessante: quantas pessoas, na estrada, poderiam se desviar do caminho para passar por cima de alguns desses bichos?



Para isso, ele posicionou os falsos animais no acostamento de uma estrada e observou a reação dos motoristas. O resultado — que também pode ser visto no vídeo acima — apontou que 94% dos mil carros observados se mantiveram no mesmo caminho, deixando os “animais” em paz.
Outros seis por cento, no entanto, foram mais cruéis e decidiram desviar do caminho apenas para atropelar os bichos — que não representavam nenhum perigo para suas vidas.
Dos três animais, a aranha foi a que sofreu o maior número de atropelamentos, seguida da cobra e da tartaruga, que ficou com o terceiro lugar. Além disso, 89% dos “assassinos” estavam em caminhonetes, enquanto o restante utilizava carros comuns. Mark Rober também utilizou uma folha de borracha no experimento, mas essa não chamou nenhuma atenção e não sofreu nenhum dano.


Fonte: TecMundo




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Motivos para adotar animais deficientes



Diante dos milhares de casos de abandono de animais pelas ruas do Brasil e do mundo, existem várias entidades empenhadas no incentivo a adoção, visando diminuir a população de bichos desabrigados. Prova dessa tentativa é a recente inauguração do primeiro núcleo cirúrgico da prefeitura, em São Paulo, para a realização de cirurgias de castração de cães e gatos.

O problema é que, infelizmente, se para os bichinhos sem raça definida já é difícil encontrar um novo lar, imagine para os idosos, por exemplo. Ainda na lista de animais preteridos está também um grupo muito especial: os deficientes físicos. Dentre eles, o número de abandono é ainda maior.

Apesar da triste realidade, pelo menos, a crença antiga de que animais nesta condição precisam ser sacrificados tem se tornado cada vez menos difundida. Segundo o médico veterinário Mário Marcondes, diretor clínico Hospital Veterinário Sena Madureira, “hoje em dia existem vários tipos de terapias que têm o objetivo de dar qualidade de vida à estes pets”.
Preconceito e desinformação

Assim como, por vezes, acontece entre humanos, o preconceito ainda reina entre os peludos deficientes. Muitos bichinhos acabam sendo abandonados por serem considerados “feios”, por não conseguirem fazer todos os truques que um animal sem deficiência faz ou porque seus proprietários acreditam que eles darão muito trabalho devido às necessidades especiais.

Nesse sentido, o dr. Mário diz que o veterinário tem um papel fundamental. “O médico entra como um profissional importante para dar a orientação correta para o proprietário de um animal com deficiência, expondo todos os tipos de terapia existentes para melhorar a vida dele”.

Segundo o veterinário, a paralisia de membros é a limitação mais frequente em cães. Os principais casos são os animais com problemas de coluna que evoluem para uma paralisia. “Isso é muito comum em raças com a coluna longa e patas curtas como o dachshund.
Um caso de carinho

Mais que uma paralisia, Tom, um dachshund, de 6 anos, desenvolveu um problema bem mais grave por conta da coluna. Além disso, o bichinho nasceu sem as duas patas dianteiras. De acordo com sua dona, Christiane Aguiar, um veterinário disse que o problema pode ter sido ocasionado por uma doença genética ou até mesmo por remédios abortivos dado a mãe do cachorro.

Pitoco Crédito: Arquivo Pessoal

A jornalista de 23 anos adotou Pitoco, como é chamado carinhosamente, porque não gostava de como o tratavam em seu primeiro lar. “Depois que ele nasceu, a outra filhote que nasceu da mesma cria foi adotada, mas ninguém queria o Tom por causa da sua deficiência. Ele ficava jogado no fundo do quintal no meio da sujeira, já que os antigos donos não limpavam nada”.

Ela conta ainda que o cãozinho, muitas vezes, nem mesmo comia, pois havia outros cachorros maiores no quintal, que chegavam mais rápido até o alimento. Foi assim que Pitoco entrou na vida da família de Christiane, que tem mais duas cadelas, Neguinha, uma dachshund de 7 anos e irmã de Pitoco e Lilica, uma SRD de 2 anos, que foi abandonada no portão da casa da jornalista.

E apesar da aparência frágil, felizmente, segundo o dr. Mário, os animais nessas condições se adaptam facilmente. O veterinário destaca, por exemplo, o caso dos cães cegos, que utilizam seus outros sentidos para se adaptar ao ambiente. Ele ainda dá uma dica aos donos de cãezinhos com o problema: “mantenha os objetos sempre no mesmo local, como comedouros e cama, assim o animal vai se adaptar mais rápido”.

Christiane aprendeu bem a lição e procura facilitar a vida de Pitoco, que se locomove com dificuldade, deixando tudo que ele precisa por perto. Também toma cuidado para que ele não se asse, o que pode acontecer devido ao fato dele se arrastar pela casa.
Tratamento com células tronco

A lesão na coluna é a principal alteração causadora de paralisia. Hoje, o tratamento inicial é com medicamento, além de cirurgia (em alguns casos) e fisioterapia. Em muitos casos a acupuntura ou somente a fisioterapia são indicados.

Uma outra alternativa bem mais recente é o tratamento com células tronco, prática adotada gratuitamente pelo Hospital Veterinário Sena Madureira, em parceria com a empresa de biotecnologia Celltrovet. Segundo o diretor clínico do hospital, já participaram do projeto por volta de 10 animais, mas as vagas ainda estão abertas para donos que estejam interessados. Os candidatos são pacientes deficientes paralisados, em decorrência de lesão na coluna, mas que já foram submetidos a um outro tratamento convencional, sem sucesso.

“A ideia é tentar melhorar a qualidade de vida destes animais com o uso das células tronco. Mas para isto, primeiro estamos realizando este projeto científico para posteriormente, com a análise dos resultados, padronizarmos um protocolo para tratamento convencional com células tronco”, disse o dr. Mário.

O veterinário destaca ainda que esta é uma evolução da área médica, mas para isto, trabalhos bem delineados devem ser realizados antes de se utilizar células tronco de maneira rotineira. Os proprietários que quiserem participar do projeto de tratamento gratuito com células tronco para animais deficientes devem se inscrever na triagem, no telefone (11) 5572-8778 - de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Pitoco, infelizmente, não se enquadra no perfil para o tratamento pioneiro, mas já dispõe de uma vida muito feliz ao lado da família que o acolheu e não hesita em dar carinho, amor e elogiar seu bichinho. “Ele é um animal carinhoso, que retribui todo o cuidado que temos com ele com muito amor”, finalizou Christiane.


Fonte: PetMag


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Único Hospital Público Veterinário será ampliado, aumentando em 25% o número de atendimento



O único hospital veterinário público do Brasil, destinado a cães e gatos, foi inaugurado há 41 dias na capital paulista e já anuncia a ampliação do espaço físico. O novo prédio, que fica a 200 metros do antigo, se somará ao já existente para que a equipe do hospital eleve a quantidade de atendimentos em 20% a 25%.

De acordo com o diretor administrativo do hospital, o médico-veterinário Renato Tartália, tanto para o novo espaço físico quanto para a elevação do número de animais atendidos, não haverá aumento no repasse de verbas. O convênio estabelecido entre a prefeitura e a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (Anclivepa-SP) garante R$ 600 mil mensal por um período de um ano.

O custo do aluguel do novo prédio, segundo o diretor, será R$ 9 mil por mês. Com a ampliação, o hospital passará a ter salas para doenças exclusivas de felinos - endocrinologia, oftalmologia, odontologia - mais duas salas de cirurgia. Tartália conta que o prédio trará um novo fôlego para o trabalho do hospital.

“A unidade atual é bem desconfortável para as pessoas, para os animais e, principalmente, para os veterinários e funcionários que trabalham praticamente 12 horas em condições difíceis”, disse.

Por mês, o hospital, que fica no bairro do Tatuapé (zona leste), atende aproximadamente mil novos casos. No total, são 25 veterinários que se dividem em 40 atendimentos, em média, por dia. A unidade, na verdade, tem capacidade para prestar apenas 33, conta Tartália.

Todos os dias pela manhã, às 8 h, uma fila de cerca de 25 pessoas se forma em frente ao hospital. São distribuídas senhas e a gerente de atendimento faz a seleção dos casos mais graves, que passam direto pela triagem. Os demais casos são chamados conforme o grau de urgência. Pela tarde, o hospital atende somente casos de emergência, que representam, na maioria, atropelamentos. No mínimo, são atendidos cinco bichos por dia vítimas de atropelamento.

Mesmo diante das dificuldades em atender a alta demanda, a equipe do hospital busca manter o padrão nas consultas. “A maioria dos animais, de 80% a 90%, já faz exames completos logo na primeira consulta. Hemograma, pressão arterial, glicemia”, conta o diretor do hospital.

Para conseguir o atendimento, os donos dos bichos de estimação precisam ser moradores da cidade de São Paulo, além de beneficiários dos programas Bolsa Família, Renda Mínima ou provar que não têm condições financeiras de arcar com consultas e tratamentos veterinários. Para isso, a pessoa passa por uma entrevista com a assistente social, que fica todos os dias na unidade, das 7h às 16h.

O programa é voltado apenas para a população de baixa renda. O diretor faz um apelo:“Aqueles que podem pagar, continuem indo ao seu veterinário e deixem as vagas para os que não podem.”

O público, de acordo com Tartália, além de não dispor de dinheiro para levar seu bicho de estimação a uma clínica particular, é o que mais precisa de orientação do hospital público. Nas periferias da cidade, conta ele, os animais ficam soltos e raramente são vacinados e castrados. Isso eleva os índices de reclamações feitas pelo número 156, da prefeitura, para que cães e gatos sejam apreendidos e levados ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

“Em 2001, foram 14 mil telefonemas. Isso não é aceitável, esse número é uma vergonha, não condiz com ostatus que a cidade de São Paulo tem perante o país e o mundo”, disse.

Cristiane Cerqueira Santos teve seu bichinho atendido no hospital. A auxiliar de limpeza chegou na unidade com Barbie, uma cadela de 1 mês e meio de vida, que nunca conseguiu andar. “Eu vejo ela se arrastando pelo chão e sofro junto”, conta. No hospital público, Barbie passará pelo exame de raio X para que os veterinários definam se ela será operada ou se precisará de uma cadeira de rodas para cães.

Outra cadelinha que passa por tratamento no hospital é Meg, de 3 anos. A dona, a aposentada Maria da Glória Tozato, leva o animal todos os dias, há quase um mês, para tratar uma infecção nos rins. Meg foi uma das primeiras pacientes a receber atendimento. “Se eu tivesse que pagar por isso, nunca conseguiria”, disse Maria.

O hospital atende das 8h às 18h, de segunda a sábado, na Rua Professor Carlos Zagotis, número 3, no bairro do Tatuapé.


Fonte: EBC

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Pesquisadores registram baleias dormindo no Chile



Um encontro acidental entre um barco de pesquisadores e um grupo de baleias cachalote dormindo abriu um novo campo de conhecimento sobre o que se sabia dos hábitos da espécie. Segundo os cientistas da Universidade de St Andrew´s, do Reino Unido, as baleias entram em sono profundo por um curto período de tempo no dia, e isso as leva a serem classificadas como os mamíferos menos dependentes do sono do mundo. A pesquisa foi divulgada pela revista Nature.
Os pesquisadores estavam monitorando baleias cachalote da espécie Physeter macrocephalus, no nordeste do Chile, quando encontraram um grupo de baleias dormindo verticalmente na água. O barco chegou bem perto, e nenhuma acordou. "Foi na verdade muito assustador, estávamos com o motor desligado, mas chegamos muito perto para gravar os barulhos que elas faziam, mas logo percebi que o melhor seria ir com o barco para longe, e não correr o risco de ligar os motores
e fazê-las reagirem assustadas", afirmou o pesquisador Luke Rendell.

As baleias cachalote costumam agir em defesa do grupo, e têm hábitos agressivos. Cada um dos animais pesava ao menos o dobro do barco. Sabendo desse dado, dá para entender o medo dos pesquisadores.

O encontro casual foi importante porque eles já haviam instalado chips em 59 baleias em um outro momento da pesquisa e perceberam que 7% do tempo elas passavam boiando muito perto da superfície. Eles não tinham a confirmação até então que elas estavam mesmo dormindo.

Baleias e golfinhos descansam apenas um dos hemisférios do cérebro por vez. Isso, porque, eles precisam fazer coisas importantes que obrigam a atividade física, como respirar à superfície, ou até
evitar predadores. Eles nunca baixam totalmente a guarda. Agora, eles perceberam que no momento em que estão boiando, elas realmente estão dormindo profundamente. Esse período em que elas não se mexem, e não respira, dura de dez a quinze minutos. Os pesquisadores não conseguiram perceber se efetivamente as baleias tinham um dos olhos abertos, o que levaria a crer que elas estavam alertas, mas a total falta de resposta à proximidade dos pesquisadores, leva a
crer que elas estavam dormindo mesmo profundamente.

Se elas dormem mesmo apenas 7% do tempo, é um contraste em relação a outras espécies de baleias como a beluga, que dorme 32% do dia.

Assista ao vídeo gravado pelos pesquisadores aqui 

Fonte: Revista Galileu


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Cadela resgata filhotes de incêndio no Chile



Na cidade chilena Temuco, uma cadela chamada Amanda resgatou os seus filhotes de um incêndio na casa em que morava. Ela levou os animais, um por um, para o carro de bombeiros, enquanto os profissionais apagavam o fogo. As informações são do site soytemuco.cl.




Amanda e seus filhotes foram encaminhados para uma clínica veterinária, onde receberam cuidados. Segundo Felipe Lara, médico veterinário da clínica, Amanda chegou estressada e agressiva para proteger os filhotes. Apenas um dos bichos não resistiu às graves queimaduras e morreu, informou a publicação.
A casa que foi atingida pelo incêndio é de Omar Torres, pai de um famoso boxeador de Temuco, José Tumbaíto Torres, de acordo com o site.

Veja mais fotos aqui


Fonte: IBahia 

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