Cagada é não recolher!


Quem nunca passou pela desconfortável situação de ver, ou pior, pisar, nas fezes de cachorros não recolhidas na calçada? Infelizmente, isso é mais comum do que gostaríamos, e apesar de ser de extremo bom senso limpar a sujeira do totó, ainda tem muita gente que deixa o cocô na rua.

Pensando justamente em conscientizar de forma divertida a população que as irmãs gaúchas Ana Carolina e Manoela Trava Dutra resolveram lançar uma campanha na internet. Elas cuidam do site Cão em Quadrinhos, que tem como objetivo criar ideias para facilitar a relação cão-homem e há um ano divulgam seu projeto sobre a posse responsável.



“Quem tem cachorro, querendo ou não, está assumindo uma série de responsabilidades. Uma delas é o recolhimento do cocô do seu cachorro. Como donas responsáveis, sabemos da nossa responsabilidade com a limpeza de parques públicos e ruas”, esclarece Manoela.

Sob o slogan “cagada é não recolher”, a dupla disponibiliza para download bandeirinhas, papéis de parede e banners gratuitamente com os dizeres da campanha. As irmãs criaram ainda a linha Cocôres, que são chaveiros e enfeites de mesa, vendidos em todo o Brasil e até Estados Unidos.

Manoela explica que a ideia da campanha surgiu durante os passeios aoparque com sua irmã e os três cães da família, e notou que muitos donos não recolhiam os dejetos deixados pelos seus animais. “Apesar de muitas pessoas terem consciência, a maioria ainda não assumiu a suaresponsabilidade”.




O que começou como uma brincadeira, hoje, a campanha “Cagada é não recolher” pode ser vista em diversos sites e blogs sobre animais, além de mais de 120 cocôres já terem sido distribuídos. O enfeite de mesa custa 20 reais, enquanto o chaveiro, 15 reais, lembrando que 10% das vendas são doadas para abrigos e pessoas que cuidam de animais abandonados.

“Temos uma lista grande de contatos de pessoas sérias e que prestam contas sobre os gastos dos animais que estão sendo ajudados. Também costumamos enviar essa ajuda para o que o animal necessita, comoração, medicamentos ou pagamento de cirurgia”, finaliza Manoela.




Fonte: PetMag


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Aqui eles são bem-vindos!


Imagine poder levar seu pet para passear em todo e qualquer lugar sem ser barrado ou recriminado por olhares desaprovadores. Pois saiba que a ideia pode ser mais real do que se imagina. Isso porque diversos estabelecimentos na cidade de São Paulo já notaram a importância de disponibilizar locais exclusivos para a permanência dos amados bichinhos.

Para não infringir a lei municipal n° 10.309, que proíbe a entrada de animais em bares e restaurantes, a maior parte das casas aceita a presença deles apenas na calçada ou em ambientes abertos. Esse é o caso da padaria Quinta dos Pães, localizada no bairro da Vila Mariana, zona sul da capital. O estabelecimento oferece seis mesas em sua área externa que foi criada justamente para agradar dono e cachorro. “Como muitos clientes frequentam a casa com seus animais, decidimos fazer esse espaço para que aqueles que gostam de passear com o seu cão, também possa aproveitar o momento para tomar um café ou comprar o seu pão”, explica a nutricionista Juliana Saba, uma das proprietárias da padaria.

Os esforços para agradar os donos de cães que desejam levar seus animais em locais privados é uma tendência em diversos estabelecimentos. Na Padaria Benjamin Abrahão, por exemplo, nas unidades Jardins e Higienópolis, zona central de São Paulo, é possível deixar o cão no Stop Dog, uma parada sinalizada e segura para os pets.

Não é para menos que iniciativas como desses estabelecimentos estão se tornando cada vez mais populares e bem aceitas entre amantes de animais. De acordo com dados da Anfal Pet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação) há cerca de 32 milhões de cães na cidade, que fizeram, apenas em 2008, o mercado pet faturar mais de 9 milhões de reais.

Pensando nos proprietários que não desgrudam de seus pets, alguns shoppings da capital se renderam e passaram a permitir a circulação dos mesmos. No Pátio Higienópolis, por exemplo, além de ser permitida a entrada de cachorros nas suas dependências, contanto que com coleira, é possível encontrar até mesmo um bebedouro especial para os bichinhos. Vale lembrar aos donos que na área de alimentação do shopping, bem como elevadores e cinema, a permanência dos cães é proibida.


A exemplo do Pátio Higienópolis, o shopping Iguatemi, Villa-Lobos, Jardim Sul e o Santana Parque Shopping também liberam a entrada da cachorrada, pensando em atender as famílias que passaram a "agregar" o cachorro como membro familiar. “O shopping é um centro de compras voltado para a família e nós sabemos o papel desses animais na vida das pessoas. Nosso objetivo é facilitar a rotina dos nossos clientes e fazer com que eles se sintam em casa”, explica Malu Spinola, superintendente do Santana Parque Shopping.

Confira a seguir a lista dos estabelecimentos da capital paulista que permitem a entrada de seu cão:

Padaria Benjamin Abrahão
Local: Rua Maranhão, 220 - Higienópolis
Tel: (11) 3258-1855
Estacionamento: gratuito

Santa Etienne Bagueteria e Bar
Local: Rua Harmonia, 699 - Vila Madalena
Tel: (11) 3819-2578
Site: www.santaetienne.com.br

Padaria Quinta dos Pães
Local: Rua Pirapora, 197 - Vila Mariana
Tel: (11) 3884-6944
Estacionamento: gratuito

Esch Café
Local: Alameda Lorena, 1889 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3062-2285
Site: www.esch.com.br

O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo
Local: Rua Oscar Freire, 125 - Jardim Paulistano
Tel: (11) 3061-2172
Site: www.omelhorbolodechocolatedomundo.com

Oscar Café
Local: Rua Oscar Freire, 727 - Jardim Paulistano
Tel: (11) 3063-5209
Site: www.oscarcafe.com.br

Vanilla Caffè
Local: Rua Antonio Carlos, 404 - Consolação
Tel: (11) 3262-3943
Site: www.vanillacaffe.com.br

Central das Artes
Local: Rua Apinajés, 1081 - Perdizes
Tel: (11) 3865-4165
Site: www.centraldasartes.com.br

Filial
Local: Rua Fidalga, 254 - Vila Madalena
Tel: (11) 3813-9226
Site: www.barfilial.com.br

Frangó
Local: Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 168 - Freguesia do Ó
Tel: (11) 3932-4818
Site: www.frangobar.com.br

Mercearia São Pedro
Local: Rua Rodésia, 34 - Vila Madalena
Tel: (11) 3815-7200

Boa Bistrô
Local: Rua Padre João Manuel, 950 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3082-5709
Site: www.boabistro.com.br

Bistrô Charlô
Local: Rua Barão de Capanema, 440 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3087-4444
Site: www.charlo.com.br/bistro.htm

Paris 6
Local: Rua Haddock Lobo, 1240 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3085-1595
Site: www.paris6.com.br

P.J. Clarke’s
Local: Rua Doutor Mário Ferraz, 568 - Itaim
Tel: (11) 3078-2965
Site: www.pjclarkes.com.br

Passaparola Restaurante e Pizzaria
Local: Rua Jacques Felix, 239 - Vila Nova Conceição
Tel: (11) 3044-4949
Estacionamento: no local

Pasta & Vino
Local: Rua Barão de Capanema, 206 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3081-8747
Site: www.pastaevino.com.br

Porto Luna
Local: Rua Tabapuã, 1417, Itaim Bibi
Tel: (11) 3071-2878 / 3071-2879
Site: www.portoluna.com.br

Quattrino
Local: Rua Oscar Freire, 506 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3068-0319
Site: www.quattrino.com.br
Obs: o estabelecimento só não permite a entrada de Pit-bull

Restaurante Farfalla
Local: Rua Presidente Prudente, 117 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3085-8146
Estacionamento: no local
Site: www.farfalla.com.br

Ruella
Local: Rua João Cachoeira, 1507 - Vila Olímpia
Tel: (11) 3842-7177
Site: www.ruella.com.br

Salve Jorge
Local: Praça Antônio Prado, 33, loja 17 - Centro
Tel: (11) 3107-0123
Site: www.barsalvejorge.com.br

Shopping Center Iguatemi São Paulo
Local: Av. Brig. Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano
Tel: (11) 3816-6116
Site: www.iguatemisaopaulo.com.br

Shopping Frei Caneca
Local: Rua Frei Caneca, 569 - Consolação
Tel: (11) 3472-2000
Site: www.freicanecashopping.com/paulista

Shopping Jardim Sul
Local: Giovanni Gronchi, 5819 - Morumbi
Tel: (11) 3779-3900
Site: www.jardimsul.com.br

Santana Parque Shopping
Local: Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2.780 - Santana
Tel: (11) 2238-3002
Site: www.santanaparqueshopping.com.br

Shopping Pátio Higienópolis
Local: Av. Higienópolis, 618 - Higienópolis
Tel: (11) 3823-2326
Site: www.patiohigienopolis.com.br

Shopping Villa-Lobos
Local: Av. das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Tel: (11) 3024-3851
Site: www.shoppingvilla-lobos.com.br

Fonte: PetMag

Obs: Antes de se dirigir a um dos estabelecimento a cima, confirme se não ocorreu alteração nas informações dadas, acessando o site ou por contato telefônico. 

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Cães e gatos sofrem com a falta de sangue


Uma bolsa de sangue pode salvar a vida de 4 animais, mas a prática da doação ainda não é comum entre donos de pets. Saiba como o seu bichinho pode ajudar.

O que acidentes, lesões, traumas, cirurgias, doenças causadas por carrapatos, anemias e tumores, que atingem pets diariamente, têm em comum? A transfusão de sangue, que pode ser parte do tratamento ou a única saída para salvar a vida do seu melhor amigo em uma emergência.

Infelizmente a doação de sangue entre cães e gatos ainda não é um costume entre os donos. Até no Hospital Veterinário da Universidade de SP (USP), um dos principais do país, o estoque de bolsas de sangue é praticamente nulo. “O número é bastante reduzido, às vezes ficamos meses sem nenhuma doação”, alerta a prof. Denise Fantoni , responsável pelo banco de sangue do Hospital Veterinário da USP. Segundo a veterinária, são utilizadas mais de 20 bolsas de 450 ml mensalmente.

A urgência e a necessidade do sangue também é uma dura realidade para nós, humanos. Na Fundação Pró-Sangue são coletados 12 mil bolsas mensalmente, e mesmo assim só suprem 32% do sangue consumido na região metropolitana de SP.

Se para os seres humanos já é difícil, para os bichos a dificuldade é muito maior. “A maioria dos donos desconhece que existe transfusão entre os animais, e só tomam conhecimento quando os próprios pets enfrentam situações clínicas que necessitam do procedimento”, explica Dra. Simone Gonçalves, responsável pelo laboratório e centro de hemoterapia veterinária, o Hemovet.

Quando diagnosticado que o animal precisa da transfusão, o veterinário entra em contato com algum hemocentro e solicita uma bolsa de sangue, o valor varia entre R$90 e R$170. O alto custo, a dificuldade de encontrar doadores e a correria do dia a dia, faz com que esse momento sofrido fique ainda mais aflitivo.

No Rio de Janeiro, o Hemopet encontrou uma maneira de driblar a falta de tempo dos donos de animais: a coleta é feita na própria casa do futuro doador, fator que ajuda a prevenir o estresse do pet.

Mesmo assim, a batalha é diária para conseguir novos interessados. “Divulgamos nosso trabalho em meios de comunicação, feiras de cães ou qualquer evento relacionado, mas a nossa melhor divulgação é o boca-boca de nossos doadores”, esclarece a sócia do Hemopet, Dra. Luciula Moreira Kfuri, que comprova que a boa impressão do processo é a maior propaganda.

Foi exatamente a sugestão de uma amiga que despertou essa possibilidade na vida da webdesigner Marina Corrêa e de seu labrador Francesco. “Quando soube do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, fui conhecer, e assim vi o tamanho da necessidade”, recorda Marina. “É triste ver o quanto as pessoas se sentem impotentes por não conseguir salvar a vida de seu melhor amigo porque não tem uma bolsa de sangue”, completa a protetora.

Saber que o sangue de Francesco poderia salvar a vida de quatro cães foi o detalhe final para a tomada de atitude. “Quando eu vi que poderia fazer a diferença, meu cão salvar vidas e conscientizar outras pessoas, não tive dúvida”, orgulha-se a mãezona do Francesco, doador há 4 anos.

E os gatos?

No Brasil a situação dos felinos é muito mais complicada. Não existem bancos de sangue disponíveis porque a bolsa adaptada para armazenar a coleta ainda não existe aqui. Hoje em dia, quando há um gatinho carente, os bancos e os próprios veterinários correm para encontrar um doador disponível e compatível, que possa doar o sangue no mesmo dia.

Com 22 anos nesse mercado, a empresária Elaine Jordão, dona do Gatil Blaze Star, confirmou que não existem criadores de gatos parceiros de hemocentros. “Seria uma coisa interessante, mas acho difícil um criador levar seu animal para doar sangue”. A proprietária do Gatil Bless Kellyas, Fátima Kellyas, reforçou a opinião de Elaine, “também acho difícil, o persa, por exemplo, é muito sensível e acaba se estressando facilmente”.

Contrariando a postura dos gatis, alguns canis comerciais cumprem um importante papel social ao se tornarem parceiros dos bancos de sangue consultados nessa reportagem.


Por que doar?

O processo é indolor e a quantidade de sangue retirada não prejudica o animal. Antes da transfusão o animal passa por uma minuciosa avaliação. Uma ótima oportunidade de ganhar o famoso “check up”, às vezes negligenciado pelos donos por falta de recursos ou tempo. “Realizamos exames para as principais doenças em todos os nossos doadores, como hemograma, erliquiose, Lyme, dirofilariose, leishmaniose e brucelose. Todos os exames são gratuitos”, garante a Dra. Simone, da Hemovet, em SP.
Tomando certos cuidados, como a escolha de um banco sério e com profissionais competentes, a doação de sangue é um enorme ato de amor, como conta a “mãe” de Francesco, Marina:


 


“Certa vez uma cadela estava praticamente imóvel na maca. Eu vi quando preparavam a transfusão e fui acompanhar o processo. Eu comecei a falar com ela, disse que estava recebendo sangue de um cão muito arteiro, cheio de energia e que tinha que reagir, nesse momento ela abriu os olhos e em seguida levantou a cabeça. Foi uma festa! Os donos não sabiam como agradecer, então eu lhes disse, não precisa me agradecer, o meu agradecimento foi ver a filha deles reagir com o sangue do meu filho. Não tem nada no mundo que pague essa sensação”.

Quem pode doar

Cães
Peso mínimo: 27 kg
Idade: 1 a 8 anos
Vacinação e vermifugação em dia
Não pode ser portador de doenças crônicas
Estar clinicamente saudável
Temperamento dócil 

Gatos
Peso mínimo: 4,5 kg
Idade: 1 a 8 anos
Vacinação e vermifugação em dia
Não pode ser portador de doenças crônicas
Estar clinicamente saudável
Temperamento dócil

Onde doar

São Paulo

Hospital Veterinário da USP
Telefones: (11) 3091-1248 / 3091-1364 / 3091-1244
E-mail: hovet@usp.br
Site: http://www.fmvz.usp.br
Hospital Veterinário Anhembi Morumbi
Telefones: (11) 2790-4642 / 2790-4643
E-mail: hospvet@anhembi.br
Site: http://portal.anhembi.br
Hemovet
Telefone: (11) 2918-8050
E-mail: hemovet@hemovet.com.br
Site: http://www.hemovet.com.br 

Rio de Janeiro
Hemopet
Telefones: (21) Luciula 7855-8898 id: 83*31055 / Roberta 7854-5433 id: 83*30226.
Site: http://www.hemopet.net



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PETIÇÃO PELO DESMATAMENTO ZERO



A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios. Participe!




1 - Salvar as florestas é mais do que uma obrigação dos brasileiros – é um direito. Você pode escrever a história e conservar o patrimônio ambiental do país ao apoiar aproposta de lei popular do desmatamento zero, que visa a evitar grandes desmatamentos e o aumento das áreas degradadas.

2 - Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos como incentivos, e convidamos você a fazer o mesmo.

3 - Você é a favor do desmatamento da Amazônia e das outras florestas brasileiras? Nem a gente. O Brasil já tem área desmatada suficiente para dobrar sua produção de alimentos; basta que o campo receba investimentos em eficiência na produção e recuperação de áreas desmatadas. É para isso que servirá a lei do desmatamento zero.

4 - Ajude a salvar as florestas do Brasil com o reforço dos seus amigos, e ainda entrar em uma competição emocionante para ganhar uma camisetas e kit com suvenirs do Greenpeace – é uma forma divertida de exercer a cidadania.

Campanha: Greenpeace

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Passaredo


Passaredo 
(Francis Hime - Chico Buarque / 1975-1976)


Ei, pintassilgo
Oi, pintaroxo
Melro, uirapuru
Ai, chega-e-vira
Engole-vento
Saíra, inhambu
Foge asa-branca
Vai, patativa
Tordo, tuju, tuim
Xô, tié-sangue
Xô, tié-fogo
Xô, rouxinol sem fim
Some, coleiro
Anda, trigueiro
Te esconde colibri
Voa, macuco
Voa, viúva
Utiariti
Bico calado
Toma cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
Ei, quero-quero
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
Xô, cotovia
Xô, ave-fria
Xô, pescador-martim
Some, rolinha
Anda, andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa, bicudo
Voa, sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí


O principal motivo para postar esse vídeo é para conscientizarmos sobre o mal que fazemos aos animais, direta ou indiretamente. Lembre-se: Respeito aos animais. Respeito a vida.

Nota: Apesar de muito poético, Chico Buarque não é um ecologista. Apenas escreveu a letra a pedido de Francis Hime, para o filme "A noiva da cidade" de Alex Viany.  Fonte: Chico Buarque

(Todos Direitos Reservado)

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