Julgamento de enfermeira que torturou cadela na frente da filha é adiado



O julgamento da enfermeira Camilla Corrêa Alves de Moura Araújo dos Santos, de 23 anos, acusada de torturar uma cadela da raça yorkshire em novembro de 2011 foi adiado para o mês de agosto.

A sessão estava marcada para hoje (25), em Formosa (GO), região do Entorno do DF, mas a data foi alterada no último dia 15. As informações são da assessoria de comunicação do TJ-GO (Tribunal de Justiça de Goiás).

Como o processo corre em segredo de justiça, o motivo do adiamento não foi informado pelo tribunal.

A Polícia Civil de Formosa passou a investigar a morte do cachorro depois que ele foi espancado pela enfermeira. O animal morreu dois dias após a agressão.

O caso veio à tona após o espancamento ter sido filmado, e o vídeo postado na internet. As imagens teriam sido gravadas, segundo a polícia, por uma vizinha, que prestou depoimento e disse que os maus-tratos eram constantes.

De acordo com o delegado que investigou o caso em Formosa, Carlos Firmino, além de ter maltratado o animal, a mulher teria cometido a agressão na frente da filha pequena, o que caracteriza outro crime. Por isso, a Delegacia da Criança e da Adolescência também acompanhou o caso.

Caso seja condenada, a enfermeira poderá até perder a guarda da criança.



Fonte: R7



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Até 135 mil animais marinhos sofrem por ano com resíduos despejados no mar




Até 135 mil focas e cetáceos sofrem, todos os anos, danos causados pelo lixo oceânico despejado em todo o mundo. Esta é a estimativa apresentada em um novo relatório elaborado pela WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal, intitulado "Trapped" (em português, “Presos”). Esta e outras questões foram discutidas no primeiro Simpósio Mundial sobre Bem-Estar Animal, Entrelaçamento e Detritos Marinhos, que aconteceu esta semana, em Miami.

Promovido pela WSPA com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), este foi o primeiro simpósio dedicado à questão do lixo oceânico a partir da perspectiva do bem-estar animal. O evento trouxe ainda diversas outras discussões, análises críticas e a participação de mais de 60 especialistas de governos, organizações intergovernamentais e instituições de pesquisa.

Segundo Claire Bass, à frente das campanhas para oceanos da WSPA Internacional, a WSPA planeja tomar iniciativas globais para enfrentar o problema. Através do simpósio, a ONG quer compartilhar informações acerca de suas causas e proporções, e acordar soluções que tenham como foco o bem-estar animal. Os debates serão estabelecidos em torno da: redução do atual montante de destroços marinhos que levam ao emaranhamento de animais; remoção de destroços marinhos já encontrados no habitat natural destes animais; e resgate de animais vitimados por esse lixo oceânico.

“Nosso simpósio representa o primeiro grande passo desta nova campanha da WSPA para combater os resíduos oceânicos. Ele nos ajudará a entender onde e como poderemos agir para darmos um fim a este sofrimento covarde e totalmente desnecessário para os animais,” frisou Claire.

Apesar de bem documentada por ambientalistas e conservacionistas, a questão do sofrimento animal ainda não havia sido, até então, devidamente abordada nas discussões sobre lixo e destroços oceânicos - problema que afeta centenas de espécies. Estimativas do relatório informam que, por ano, entre 57 mil e 135 mil animais focas e baleias de grande porte se entrelaçam com algum tipo de lixo oceânico, como cordas, redes, fitas adesivas e embalagens plásticas.

O estudo também destaca os inúmeros sofrimentos de que estes animais são vítimas. No caso das tartarugas, por exemplo, a ingestão acidental de sacos plásticos pode levá-las à morte por sufocamento em questão de minutos. Já as baleias podem passar vários anos arrastando redes ou equipamentos de pesca, acumulando terríveis ferimentos em seus corpos e podendo até morrer em consequência de infecções ou inanição por não mais poderem se alimentar.

No caso dos pássaros – e, muito provavelmente, de milhões deles –, é bastante comum a confusão entre plásticos e alimentos, com consequências obviamente trágicas. Estudos recentes com as espécies mais afetadas no Mar do Norte demonstraram que 94% dos pássaros analisados continham, em média, 34 pedaços de plástico em seu organismo. O tamanho médio dos materiais plásticos ingeridos é de 0,3g, o que, em proporções humanas, equivaleria a uma porção de comida para um ser humano adulto.

Ventos e correntes marítimas carregam estes materiais, ao longo de várias milhas, para pontos críticos dos oceanos, como a área denominada “Lixão do Pacífico”, que contém plásticos, resíduos químicos e entulhos, em um volume estimado em torno de 100 milhões de toneladas, abrangendo hoje uma área equivalente aos territórios da França e da Espanha juntos.


Fonte: WSPA Brasil



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Animais superdotados: Ter um cérebro grande significa ser inteligente?


Aranha

Predadoras e exímias engenheiras de teias, aranhas têm, em geral, cérebro grande. Pesquisas mostram que, quanto menor a aranha, maior o cérebro, que pode chegar a cerca de 80% da massa do corpo. E mais: em algumas variedades, como é o caso da genus Mysmena, o cérebro chega a extrapolar a cavidade corporal e ocupar até um quarto das pernas.






Tubarão

O temido animal tem um cérebro de dar risada, equivalente a menos de 0,01% de sua massa. Predadores tendem a ser mais espertos que presas, afinal eles podem aprender com o erro, enquanto o outro, se errar, vira comida. Mesmo assim, o tubarão não é um animal dos mais inteligentes. Como tem pouca concorrência no mar, caça sem dificuldades.







Papagaio

Pequenas aves têm cérebros grandes se comparados ao corpo, com uma proporção de cerca de 2%. Os papagaios exploram bastante o pálio, parte do cérebro responsável pela capacidade cognitiva. Segundo estudos com papagaios-cinzas-africanos, além de pronunciar palavras, há indícios de que eles consigam contar até 6 e reconhecer formas e cores.





Golfinho

O cérebro de um golfinho-nariz-de-garrafa, por exemplo, tem uma proporção baixa para suas capacidades. Ele se comunica por meio de ultrassons, com frequências específicas e únicas. É como a voz humana, que nunca é igual a outra. Já o golfinho comum, que pesa aproximadamente 60 kg, tem um cérebro de cerca de 800 g, o que equivale a 1,3% da massa corporal.






Chimpanzé

É o primata com capacidade cognitiva mais próxima da do ser humano. Mas seu cérebro é pequeno, equivale a cerca de 1% do corpo. O órgão cresce 3,2 vezes durante a vida, praticamente o mesmo crescimento que o do homem. Cientistas acreditam que isso ajude a explicar a similaridade dos processos de aprendizado de humanos e chimpanzés.





Crocodilo

Há 200 milhões de anos eles são os maiores predadores de água doce no mundo. Mas levam a vida a lagartear na água, dormir muito, locomover-se pouco e dar o bote quando a fome bate. Logo, não precisaram evoluir muito. E têm um cérebro risível: 8,5 g, o tamanho de uma noz. Isso se tratando de uma máquina assassina que pode ter mais de 3 metros de comprimento.





Cão

São muitas raças, mas a proporção entre cérebro e corpo varia pouco, ficando em torno de 0,3%. As medidas medíocres, no entanto, não querem dizer que falta inteligência à cachorrada. Pelo contrário. Eles têm um olfato muito aguçado, podem reconhecer pessoas pelo timbre da voz e ainda conseguem desenvolver suas habilidades com a repetição de exercícios.






Elefante

Tem o maior cérebro entre mamíferos terrestres, mas que equivale a apenas 0,1% de seu corpo. O neocórtex é desenvolvido, ou seja, há um bom espaço para o desenvolvimento da inteligência e da memória. Eles se lembram da localização de fontes de alimento e água, por exemplo. Assim como o homem e o chimpanzé, seu cérebro também cresce ao longo da vida.





Polvo

Junto com a aranha, tem o maior cérebro entre invertebrados, por menor que seja se comparado ao dos vertebrados. Dois terços de seus neurônios estão nos tentáculos. Além de enxergar bem, o polvo tem boa capacidade de tomar decisões. Pode abrir potes com tampa de rosquear e até apagar a luz do aquário à noite. Além de adivinhar o campeão da Copa do Mundo, é claro.






Baleia

Um cérebro de cerca de 10 kg parece muito. Mas se considerarmos que baleias podem passar de 10 toneladas, a proporção entre massa cerebral e corporal do animal é 0,1%, muito menor que a do homem, que é de quase 2%. Mas, mesmo com um cérebro pequeno para suas dimensões, as baleias são bichos sofisticados, que se comunicam com muitos sons e podem aprender, ensinar e cooperar.



Fontes: Gustavo Beolchi, biólogo e autor do material didático de biologia do curso Anglo; Instituto de Estudo de Mamíferos Marinhos, Estados Unidos; Instituto de Pesquisa Tropical Smithsonian, Panamá; Reef Quest - Centro de Pesquisas de Tubarões, Canadá; Sociedade de Mamalogia Marinha, EUA; Universidade de Kyoto, Japão.


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ADOTADAS! - SP - Milena e Olívia - filhotinhas de 3 meses


Essas lindas irmãzinhas estão para adoção. 
Tem 3 meses, castradas e vacinadas.
Ficarão porte médio até 15 kg.
Companheiras, divertidas e muito dóceis.

Contatos para adoção por email ou celular
Valéria
SP (11) 98271-8046 tim
anaturezaagradece@hotmail.com

Ajudem a divulgar!!! 





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PET SHOW 2013 - III Feira Internacional de Animais e Produtos Pet



A edição de 2012 da PET SHOW – Feira Internacional de Animais e Produtos Pet cresceu três vezes mais em relação à de 2011, totalizando 95 expositores e um público de mais de 15.000 pessoas, sendo 42% do total profissionais do setor e 58% representaram os profissionais liberais, como consumidores finais e protetores de animais que vieram conhecer as novidades do mercado.


A representividade do Brasil como a segunda maior população mundial de cães e gatos, o quarto do planeta em animais de companhia e o sexto maior do mundo em faturamento levou este público à procura de mais soluções para as suas necessidades.

Os profissionais e apaixonados por pets irão conferir tudo que há mais de moderno e novo em produtos e serviços especializados para animais de estimação na terceira edição da PET SHOW, que novamente acontecerá no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

Palestras, congressos, cursos, seminários e workshops serão destaques nesta nova edição, assim como novidades de roupas e acessórios, tecnologias em equipamentos para pet shops, brinquedos, medicamentos, alimentos com sabores exclusivos e participação ativa de ONGs e Associações especializadas na defesa da vida e do bem-estar animal.


Não deixe de participar da PET SHOW 2013!



Datas, horários e local:


07 à 8 de março de 2013 dàs 13h00 às 20h30

VISITAÇÃO PROFISSIONAL



9 à 10 de março de 2013 dàs 10h00 às 19h00

Aberto ao público



Como chegar lá?


Transporte Gratuito!

Estação do Metrô Jabaquara

As " Vans" sairão da Rua Nelson Fernandes, nº 400

(Em frente ao Posto de Gasolina)

Horário: 08h00 às 21h30


Mais informações, acesse: www.feirapetshow.com.br






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Julgamento da suposta assassina da Yorkshire Lana foi marcado para 25/02/2013




No ultimo dia 25, fui dar uma olhada sobre o caso da cadelinha york Lana e deparei com a informação que a audiência de julgamento foi marcada. Liguei para me informar quando seria e quase cai para trás:

25/02/2013 às 14:32hs


Fiquei injuriada, pois, a morte da Lana foi em novembro de 2011, o vídeo com aquelas cenas malditas foi para internet em dezembro do mesmo ano e a denúncia à justiça feita em 25/01/12. Ou seja, só 16 meses depois, veremos esta criatura indo pela primeira vez responder o crime na justiça!!!!

Agora, galera, saibam que:

- tal julgamento não quer dizer que acontecerá, pois, poderá ter a data mudada pelos motivos mais idiotas possíveis;

- nesta primeira audiência, não vai acontecer nada, provavelmente;

- a demora da marcação se deve o fato que juízes priorizam pessoas que estão presas;

- temos muita luta pela frente e teremos que ficar totalmente antenados.




Venho tentando falar com os promotores das duas ações (a civil pública está parada), mas, tá difícil. Pretendia perguntar se valia a pena uma reação nossa. Se não conseguir contato, pretendo fazer uma manifestação na data que a cadelinha Lana foi covardemente assassinada pela tal Camilla na cidade de Formosa - GO.


Para conferir a informação, clique nas imagens abaixo:





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Ciclo de vida da Pulga




A pulga, essa criaturinha minúscula, pode pôr até 2.000 ovos em sua vida!! Esses ovos passam por uma série de transformações que chamamos de ciclo da pulga. É importante saber alguma coisas a respeito das fases da pulga para entender como ocorre a reinfestação.

Em seu ciclo, a pulga assume quatro formas:

Ovo
Apesar de serem depositados na pelagem do hospedeiro (um cachorro), os ovos não aderem nem à pele nem aos pêlos do cachorro. Como são escorregadios, eles caem logo no chão, ficando nas frestas do piso, cerdas dos tapetes e carpetes do ambiente. Portanto, podem ser encontrados em qualquer lugar por onde passe um cachorro infestado por pulgas. Os ovos da pulga adulta se transformam em larvas.
Larva
As larvas de pulgas evitam a luz, se movimentando para baixo. Portanto, ficam bem escondidas num nível mais profundo dos tapetes, frestas e camas dos cachorros, assim como os ovos. Ao eclodirem, elas passam por duas mudas (transformações) e depois se transformam em pupas. A larva madura transforma-se em pupa.
Pupa
Pouco falamos nesta forma, mas ela é muito importante! A pupa é uma forma dentro de um casulo capaz de sobreviver no ambiente por mais de 6 meses. Por ser viscoso, o casulo é rapidamente coberto com resíduos do ambiente que servem para camuflá-lo. A pupa também se esconde da luz e na maioria das vezes fica tão escondida que por mais que se limpe a casa ou utilize aspirador de pó, é muito difícil acabar com ela.
Pulga Adulta
A pulga adulta é a que vemos geralmente no cachorro. Ela também pode estar na casinha, na cama ou na coberta do cachorro. A pulga põe ovos e se alimenta de sangue, sendo que sua preferência é pelo sangue dos cachorros que é mais quente que o do ser humano. Ao contrário das larvas, as pulgas recém-eclodidas se movem em direção à luz, ou seja, para a parte superior dos pêlos dos tapetes e da cama dos animais e ficam à espera de um hospedeiro, por exemplo, um cachorro. Também podem subir em capas de sofás, pernas de cadeiras, cortinas e outros móveis.

Por que vemos mais pulgas somente numa determinada época do ano?

Condições ideais de temperatura e umidade fazem com que a pupa se transforme em pulga, ou seja, na forma que você vê, que é a pulga adulta. Isso acontece em períodos de calor e umidade! É por isso que notamos a presença de pulgas muito mais no verão! Mas essa á a infestação da forma visível, ou seja, da pulga adulta. Nos outros períodos do ano também ocorre infestação com as outras formas, ou seja, a pupa, a larva e os ovos.

As pulgas podem subir nas pessoas?
Sim. Isso acontece quando o animal / ambiente está muito infestado ou quando o cachorro sai de casa por um período de tempo. Nesse caso, a pulga, precisando alimentar-se e não tendo a presença do animal, acaba subindo nas pessoas.



Pulga Adulta
Somente 5% do problema são as pulgas adultas que estão no cachorro e que são visíveis. Elas conseguem pôr de 20 a 50 ovos por dia.
Ovo
50% do problema são os ovos que são depositados pelas pulgas adultas no cachorro. Eles logo caem no ambiente e eclodem dentro de 1 a 6 dias, formando as larvas.
Larva
35% do problema são as larvas que possuem fototropismo negativo e geotropismo positivo, buscando assim lugares profundos e escuros para se protegerem da luz e ressecação. As larvas se transformam em pupas dentro de 7 a 15 dias.
Pupa
10% do problema são as pupas que se assemelham ao casulo do bicho-da-seda. Como as pupas são pegajosas, partículas do ambiente grudam nelas, o que as torna praticamente impermeáveis e as protegem dos produtos de limpeza e de dedetizações. Além disso, elas podem permanecer no ambiente por até 6 meses, antes de se transformarem em pulgas jovens novamente, o que dificulta bastante seu controle ambiental.      

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Animais têm consciência: trate-os como iguais



Em julho de 2012, um grupo de cientistas reunidos na Universidade de Cambridge proclamou que humanos não são os únicos seres conscientes. "Animais não-humanos como mamíferos e aves, e vários outros, incluindo o polvo, também possuem as faculdades neurológicas que geram consciência", declarou o grupo, na chamada Declaração de Cambridge. 

Minha primeira reação foi de total incredulidade. Nós realmente precisávamos de um anúncio para definir algo tão óbvio?

Todo mundo sabe que os animais têm consciência. Eles percebem e entendem seu entorno. E muitos, entre eles golfinhos, elefantes e alguns pássaros, são inclusive auto-conscientes. Eles possuem um certo senso de si. Ok, pode ser que um cachorro não saiba quem é do mesmo jeito que eu e você sabemos quem somos. 

Mas o ponto é: mesmo que não saibam quem são, eles têm consciência de sua própria dor. Foi o que aconteceu comigo quando tive um acidente de bicicleta: bati a cabeça e tive amnésia. Quando o médico me perguntou como me sentia, eu disse: "Estou sentindo muita dor". E quando ele perguntou quem eu era, respondi: "Não lembro meu nome." Da mesma forma, é errado fazer um animal sofrer só porque ele pode não saber quem é.

Os pesquisadores descobriram mais do que isso. Sabemos, por exemplo, que ratos e galinhas sentem empatia. Eles conseguem se colocar no lugar dos bichos ao redor e sentem pena ao vê-los sofrer. Elefantes vivenciam alegria, luto e depressão. Lamentam a perda dos amigos, assim como os cães, chimpanzés e raposas vermelhas. Os polvos foram protegidos de pesquisas invasivas no Reino Unido bem antes dos chimpanzés, pois os cientistas já haviam reconhecido que eles são conscientes e sentem dor. 

Hoje muita gente ainda não quer admitir esses fatos científicos, pois terão de mudar a forma como tratam os animais. Na verdade, temos de tratar todos os animais da mesma forma, com compaixão e empatia - sejam eles os "animais humanos" como nós, sejam todas as outras espécies.

Não estou falando apenas dos abatedouros - embora seja óbvio que, se houvessem mais vegetarianos no mundo, menos animais sofreriam. Estima-se que 25 milhões de ratos, pássaros, peixes e outros animais sejam usados todo ano em experimentos de laboratório. Muitos passam por um sofrimento terrível durante os testes e a maioria sofre "eutanásia" - são mortos - depois. 

As pessoas justificam atitudes assim dizendo que vão ajudar os humanos. No entanto, mais de 90% das drogas que funcionam em animais não têm o mesmo efeito em nós. Menos de 10% delas nos ajudam de fato. Além disso, já existem formas de pesquisa que não maltratam os animais. Em lugar de gotejar xampu nos olhos de coelhos imobilizados, por exemplo, podemos usar modelos de computador para simular a ação do produto sem dano algum. 

Portanto, não se trata apenas de um desperdício de animais; é um desperdício de tempo e dinheiro que poderiam ser investidos em outras alternativas.

Por isso, concluí que devemos aplaudir a Declaração de Cambridge. Ela não traz nada de novo, mas mostra que cientistas famosos finalmente admitem que animais têm consciência. A declaração é mais uma prova de que devemos tratar os animais com todo o respeito. E reconhecer que eles não querem sentir dor, do mesmo jeito que nós não queremos. Seria perigoso fazer esse tipo de distinção. 

Todos os animais devem ser tratados como indivíduos. Ainda vai levar tempo para que isso aconteça. Mas a boa notícia é que cada vez mais pessoas aderem a essa ideia.

* Marc Bekoff é professor de ecologia e biologia evolutiva na Universidade do Colorado, EUA. É autor de O Manifesto dos Animais, entre outros livros. Em depoimento a Eduardo Szklarz.





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7 coisas que os gatos odeiam



Gatos são animais encantadores. Extremamente limpos, asseados, atentos, silenciosos e discretos, são considerados por muitos como um bicho “arrogante” e “interesseiro”. Mas isso não passa de falta de costume: quem tem gatos sabe o quanto eles são carinhosos e amorosos.

Com tantas características, é natural que eles sejam exigentes. Pensando nisso, vamos listar 7 coisas que os felinos odeiam, afinal, é importante sempre agradar nossos gatinhos.

1 – Água velha – Gatos são animais limpos, acima de tudo. Não trocar a água com frequência pode fazer com que ele procure outros lugares para se hidratar em busca de água fresca. E não importa onde seja, desde que ele encontre água nova: até água do vaso sanitário ele toma se não houver outro local disponível. Deixe sempre água limpa e fresca no potinho do seu peludo.

2 – Caixa de areia suja – Mais uma vez, os gatos e a limpeza: entre fazer as necessidades em uma caixa de areia suja ou em qualquer lugar limpo da casa, o que você acha que eles escolhem? Mantenha a caixinha dele sempre limpa. Em uma postagem anterior, nós ensinamos a montar um banheirinho para o seu gato, confira aqui.

3 - Falta de amor e carinho – Apesar da independência, eles também querem amor e carinho! Procure tirar algumas horas do seu dia para mimar e brincar com seu gato. Ele certamente retribuirá à altura!

4 – Carinho enquanto comem – A hora da refeição é uma hora sagrada. Gatos têm o hábito de se alimentar várias vezes ao dia, pequenas quantias. Não atrapalhe esse momento, pois ele vai simplesmente sair – e deixar você e a comida de lado.

5 – Carinho enquanto se limpam – A hora do banho, para esses animais tão limpos, também é uma hora sagrada. Espere ele acabar de se limpar para dar todo o carinho a ele.

6 – Som e barulhos muito altos – eles odeiam barulhos e ruídos altos, pois tem uma audição muito sensível. Isso inclui campainhas, assovios, pessoas gritando, música muito alta e principalmente fogos de artificio. Por isso, respeite a paz do peludo.

7 – Gato novo na área – Gatos são possessivos, e odeiam que alguém invada seu território. Quando um novo gato entra na casa, eles ficam nervosos – mesmo que por pouco tempo – e têm até mudanças comportamentais, até que se tornem amigos dos novos membros da família. Mas é tudo questão de tempo e eles se adaptam.



Fonte: Labovet


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Vai viajar no Carnaval? Hospede seu cachorrinho no Hotelzinho da Lara‏


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RAÇA PIT BULL - VAMOS ACABAR COM O PRECONCEITO?




Pit Bull é um termo genérico que se refere a um conjunto de raças de cães, incluindo (mas não se limitando) ao American Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier, e os cruzamentos entre essas raças. Costuma-se usar o termo Pit Bull para designar a raça American Pit Bull Terrier, não confundindo com a raça English Bull Terrier . Onde todos os cães, que se enquadram nesse termo, são extremamente dóceis com humanos, retirando o paradigma de agressividade. Apenas podem ser intolerantes com outros cães, devido ao seu passado de Bull-bating. Segundo adestradores renomados, quem determina o comportamento do cão é a criação.

Na Inglaterra sua criação é autorizada apenas pela justiça. Nos Estados Unidos, baniram a criação em alguns estados com muitos outros empregando pesadas restrições na posse do animal. No Brasil, o estado do Rio de Janeiro proibiu a criação e a presença do animal na rua antes das 23 horas. E tramita no Congresso Nacional projeto que regulamenta o assunto em nível nacional. A cada fatalidade reportada na mídia, inflama o debate na sociedade por leis mais rígidas e punição aos donos.



Origem da Raça                                                              

A origem da raça remonta ao século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.

Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordshire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordshire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).

Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico "bull and terrier" ou "half and half" foram reconhecidos pelo UKC em 1898

As características essenciais do American Pit Bull Terrier (APBT), segundo o Padrão Oficial da Raça, são a resistência e auto-confiança. A raça gosta de agradar e é cheia de entusiasmo. O APBT é um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças. Pode ter o focinho reto ou curvo, predominando o primeiro.

Pelo fato de a maioria dos APBTs apresentarem certo nível de agressividade contra outros cães, bem como pelo fato de o seu físico ser poderoso, a raça necessita de proprietários que os sociabilizem cuidadosamente e que treinem para obediência os seus cães. São cães com um alto nível de energia, não devendo assim ficarem presos num espaço pequeno, muito menos em correntes.

A agilidade da raça torna-a num dos mais capazes caninos, portanto um muro alto é necessário para a raça. O APBT não é a melhor escolha para os que procuram cães de guarda por ser extremamente amigável mesmo com desconhecidos. Comportamento agressivo para com o ser humano não é característico da raça, portanto isso é extremamente indesejável. A raça sai-se muito bem em eventos e exposições pelo seu alto grau de inteligência e pela sua vontade de trabalhar.

O APBT movimenta-se com uma atitude confiante e vivaz, oferecendo a impressão de que espera a qualquer minuto ver algo novo e excitante. Quando trota, a sua movimentação não demonstra esforço, é suave, poderoso e bem coordenado, mostrando bom alcance dos dianteiros e boa propulsão dos posteriores. Em movimentação, o dorso permanece nivelado, apresentando apenas uma leve flexão que indica elasticidade. Visto de qualquer lado, as pernas não se viram nem para dentro nem para fora e os pés não se cruzam nem interferem entre si. Conforme aumenta a velocidade os pés tendem a convergir em direção ao centro da linha de balanço.

Quanto à trufa (focinho) dos cães, há três colorações: Red Nose (a mais popular), Black Nose (tradicionais), Blue Nose (raro) e os Blue Fawn (raro). Na pelagem todas as cores são aceitas. Nos olhos inclusive a cor verde é aceita, no entanto, verde âmbar e azul vitrificado são completamente abominados. Cães com um olho de cada cor são considerados fora de padrão.

A musculatura do Pit Bull deverá ser trabalhada com exercícios mas nunca com anabolizantes.


O American Pit Bull e seus parentes tinham uma reputação de cães leais e confiáveis durante as primeiras décadas do século passado. Nos últimos anos, contudo, essa imagem mudou. Seus membros têm sido considerados como extremamente violentos, sendo assim banidos em alguns países. A raça é uma das quatro mencionadas especificamente na Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o Fila brasileiro, o Tosa japonês e o Dogo argentino.

Assim como há criminosos criando Pit Bulls para brigas e para amedrontar pedestres nas ruas, há também criadores sérios e éticos de APBT. Para piorar as coisas, os maus criadores muitas vezes deixam de treinar seus cães para não agredirem humanos, como os criadores do início do século passado faziam. Pelo contrário, treinam os cães para serem o mais violentos possíveis. O resultado é o preconceito indiscriminado, que faz autoridades banirem Pit Bulls das comunidades, e companhias de seguros cancelarem seguros se a casa tiver um Pit Bull.

Na verdade, o Pit Bull é um cão inteligente, e na grande maioria de seus exemplares são obedientes e doceis; são cães saudáveis que reclamam pouco e oferecem muito aos seus donos. Há até mesmo casos de cães que servem de guias para cegos e já são usados como cães de terapia em hospitais e clínicas para ajudarem crianças deficientes.

Assim como outros cães, Pit Bulls podem ser defensivos com relação ao seu território, mas, de modo geral, cães de luta não são territoriais. Como em todas as outras raças, alguns de seus membros mostram uma desconfiança com relação a outros animais, e uma propensão a atacar animais que se aventurem a cruzar seu caminho, no caso do Pit Bull, essa agressividade é tida como normal, visto ser um cão criado para rinhas. Como já dito, devem ser sociabilizados desde filhotes com todos os tipos de pessoas, desde crianças a idosos, pois como todo cão, podem estranhar uma criança se nunca tiverem visto uma.

Pit Bulls são bons animais de estimação, mas devem ser tratados com cuidado e respeito por quem decidir criá-los. Seu treino é essencial, e quando em público, sempre devem usar guia curta, focinheira, enforcador ou coleira resistente, sendo conduzidos por pessoas com força física suficiente para conter o animal no caso de euforia. Não são recomendados para quem nunca teve cães.



Segundo resultados da American Temperament Test Society (ATTS), instituição que estuda e avalia o temperamento e comportamento de milhares de cães de diversas raças, diante de situações variadas, pessoas diferentes, o seu equilíbrio, capacidade de avaliação e reação, instinto de proteção e agressividade, o American Pit Bull Terrier teve um dos maiores índices de aprovação, estando dentre os mais dóceis e menos propensos a atacarem uma pessoa, ficando inclusive a frente de Collies, Cockers, Pastores Alemães, Golden Retrievers, e Dálmatas.



Características

O Pit Bull é considerado por muitos o melhor cão de combate, capaz de vencer oponentes duas ou até três vezes maiores. Sobressai-se pela coragem, vigor, robustez, agilidade, incansável persistência, grande resistência física, tolerância à dor

Qualquer uma das raças, dentro do termo Pit Bull (American Bully, American Staffordshire Terrier, Staffordshire Terrier e American Pit Bull Terrier) tendo-se como uma das qualidades necessárias fundamentais, a completa falta de agressividade contra seres humanos.

São cães que se apresentam dóceis com as pessoas com as quais que têm contatos diários, todavia, são constantes os relatos mostrando Pit Bulls que chegam a atacar seus donos com violência. Quando próximos de pessoas com as quais não têm costume,são extremamente perigosos, pois seus ataques podem causar lesões graves. É bastante recomendável que por ocasião de passeios públicos estejam sempre com focinheiras que inviabilizam ataques a pessoas e outros animais. 



Saúde

Essa raça é atlética e precisa de exercício diário. Apesar do Staffordshire poder viver fora de casa em um clima moderado, ele pode ser afetado pelo frio, e mais importante, ele precisa de atenção humana. Cuidado com a pelagem é o mínimo. Expectativa de vida: 12 a 14 anos.



E agora, vamos acabar com o preconceito?








Fonte: Wikipédia







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